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25/08/2009 16:56
Por:

Radar

PP responde
O diretório do Partido Progressista (PP) respondeu as colocações da coluna do dia 20 de julho, quando, sob o título “Portas fechadas”, foram feitas considerações sobre as barreiras encontradas pelo prefeito cabraisense Valério Lawall em concorrer em Candelária. O presidente Mauro Flores argumentou em ofício que não houve nenhuma manifestação oficial do prefeito Valério Lawall e que a afirmação de que ele teria batido de frente com uma minoria do PP é uma inverdade, uma vez que os candidatos são referenciados em convenção, valendo a decisão da maioria dos convencionais. Sobre a falta de diálogo e sobra de prepotência, o diretório diz que isso não se aplica ao PP de Candelária e arremata dizendo que “prepotentes e maldosas são as pessoas que repassam informações equivocadas e maldosas e que certamente não jogam no time dos progressistas”.
Dada a resposta, o assunto deve agora ser tratado como de economia interna do PP, mas para fins de esclarecimento, quem repassou a informação é, sim, da linha de frente do time progressista e cujo nome, por questões éticas, continuará sendo preservado.

Parque Itamar Vezentini
O projeto de lei 008/2007, apresentado pelo vereador Rui Porto na sessão da última segunda-feira, 30, e que dá o nome de Itamar Vezentini ao parque de eventos, é uma homenagem mais do que merecida ao líder político recentemente falecido e que deve ser aprovado por unanimidade já na próxima sessão. Iniciativas como essas dignificam a atividade parlamentar.

QPM
É uma pena que o exercício da função pública, para alguns, seja privilegiar apenas interesses pessoais. No Brasil, são pródigos os exemplos neste sentido. Em Candelária também se identifica adeptos da filosofia do QPM (Quanto pior melhor). Consta que a autuação pela patrulha ambiental da Gazin, por exemplo, ocorreu por denúncia. Quem fez isso não está a favor da comunidade e mereceria ser desmascarado. Ou não?

Troca de partido
Nova decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirma o entendimento segundo o qual um mandato eletivo pertence ao partido e não aos eleitos. Na última quarta-feira, 1º, o tribunal decidiu que deputados estaduais, federais e vereadores que trocarem de partido devem perder seus mandatos. Espera-se que esta regra, para o bem da coletividade, torne-se definitiva e determine um fortalecimento dos partidos e um conseqüente ponto final a uma prática que se tornou comum: a troca de partido em favor de conveniências pessoais.