A pra?a do Pedr

Não seria pela semelhança fonada com o “Pedrão” ancorado na praça do Rincão Comprido que me furtava em somente falar palavras carinhosas, senão manifestar um sentimento de repúdio aos que querem subestimar este empreendimento. O desencontro de idéias talvez talvez no desfavorecimento no brilho dos olhos de quem já esteja restrito.
Que salutar seria se todos ficassem satisfeitos ao mesmo tempo. Nossa identificação, seja com a desenvoltura do projeto desta praça objetivando o desestímulo ao estacionamento de veículos, prima pelo saboreio do aroma das flores do local. Surpresos ficamos com os extremos envolventes em que, por um lado, pessoas sobrepõem o seu anel à sua sensibilidade; por outro, nos deparamos com gente singela, objetivando uma única meta, o desenvolvimento.
Toda música para ser boa deve estar em sintonia com o maestro. Nossa praça deve ter sido planejada nos mínimos detalhes, não deixando a desejar em nada, logo, qualquer especulação não é digna de respostas. O que podemos sugerir a priori, aos que sentirem-se obstaculizados com a alegria reinante no local, é que procurem momentos para contemplar as flores. Acreditem: a sociedade agradecerá.
Pedro Paulo Vaz Ribeiro, o “Pedrão”
Engenheiro Civil