Radar

Nelson e Suzana na Câmara
Estão confirmados os nomes de Suzana Couto da Silva e Nelson Saueressig para as assessorias da presidência e de imprensa da Câmara de Candelária. A coluna, com seus dons premonitórios, já havia especulado há algum tempo que estes seriam mesmo os nomes indicados pelo presidente André Rohde. Aliás, tão logo expirados os 30 dias para que o prefeito Lauro Mainardi sancionasse ou vetasse a lei, o presidente abraçou a causa, já que a criação dos empregos foi idéia dele próprio. Extraoficialmente, os dois radialistas ligados à Triângulo FM tiveram suas portarias de nomeação assinadas na segunda-feira. Suzana é a assessora da presidência e Saueressig, o assessor de imprensa. Cada um vai ganhar R$ 1.131,00 por mês com carga horária semanal de 20 horas. Um ótimo salário.

Caiçara não
O outro nome que chegou a ser ventilado para ocupar uma das assessorias foi o do fotógrafo Lauro Oliveira, o “Caiçara”. Porém, de acordo com a legislação eleitoral, se “Caiçara” assumisse o cargo ficaria impedido de concorrer às eleições em outubro próximo. Ele próprio ainda não sabe se vai ou não buscar uma cadeira na Câmara, mas por enquanto ficará prestando serviços como profissional liberal à Casa.

Rapidez e eficiência
O prefeito em exercício Ênio Hübner mostrou eficiência e rapidez quando a reportagem da Folha solicitou informações sobre o concurso público que a prefeitura vai realizar no próximo dia 19. Desta forma, os inúmeros leitores têm hoje o pedido atendido, podendo saber sobre o número de inscrições e a quantidade estimada de candidatos por vaga oferecida.

Bom senso
Prevaleceu o bom senso nas tratativas sobre a construção do ginásio da escola Professor Dinarte envolvendo o Executivo e a Câmara. O presidente do legislativo, André Rohde, disponibilizou R$ 200 mil do orçamento e já nesta terça-feira o prefeito em exercício, Ênio Hübner, garantiu que a obra sai. Na próxima semana a comunidade escolar da Dinarte receberá oficialmente a boa notícia.

Uma pergunta
Qual será a próxima decoração na cidade que irá gerar polêmica na Câmara?