Um jornal que segue a serviço da comunidade

“Queremos, a partir de hoje, chegar em cada lar com o máximo de informações úteis ao maior número de pessoas. Concentrando as notícias de seu município e região, bem como os temas nacionais que digam respeito a sua comunidade, a folha de Candelária tem um compromisso com a seriedade, identificando-se  com agricultores, políticos, professores, donas de casa, enfim, com aqueles que tenham uma ideia a mostrar (...) Nossa fonte será o fato, assim como ele acontecer. Ainda que o Jornalismo no interior seja cercado de dificuldades, procuraremos enfrenta-las com um trabalho maduro que, temos certeza que contará com o apoio de toda a população”. 

Foi com essa mensagem, estampada em sua primeira edição, em 19 de março de 1986, que a Folha de Candelária iniciou seus trabalhos em Candelária. A parte do texto acima citado foi, na verdade, a primeira palavra do editor e fundador Marco Antônio Mallmann à comunidade que havia escolhido para iniciar seu negócio. A proposta por ele apresentada revelava que acabava de nascer um jornal a serviço da comunidade, expressão, aliás, que foi utilizada em muitas edições. 

Hoje, passados 38 anos dessa publicação, pode-se dizer que a linha editorial em nada mudou, pois o objetivo da Folha continua sendo, como mencionou Marco, “a informação correta e confiável”. Pode-se ir além dos objetivos iniciais citados que ainda se identificam, pois nestes 38 anos de atividades, “nosso comprometimento político é com a verdade, com a comunidade como um todo”. 

É por isso, e se valendo desta tão importante data, que nossa equipe reitera a ideia que o jornal segue atuando a serviço da comunidade. E, para que possamos atender e representar um número cada vez maior de pessoas, colocamo-nos mais uma vez à disposição para dar “voz e vez” às comunidades nas quais nos inserimos em Candelária, Cerro Branco e Novo Cabrais. Para tano, pedimos seguidamente sugestões de assuntos para apurar, divulgar e detalhar. Se estamos a serviço da comunidade, nada mais justo do que dar espaço para você, leitor, anunciante, assinante, possa se manifestar. 

Muitas foram, sim, as mudanças pelas quais a empresa passou. Felizmente, todas para melhor, tecnologicamente falando. O que não mudou, no entanto, foi a essência de “fazer Jornalismo”. E não poderia ser diferente. Exercer o Jornalismo, especialmente em uma comunidade pequena, onde a maioria das pessoas se conhece, exige ainda mais responsabilidade e comprometimento com os fatos, pois o jornal também é visto como um retrato, um espelho da comunidade que literalmente se vê na publicação. Nosso desejo é de seguir cumprindo nosso papel social de “portas abertas para todos”.