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25/08/2009 16:56
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Empresa desmente conflitos e retifica que servio est parado

Uma matéria veiculada no Jornal de Candelária em sua edição de sexta-feira teve desdobramento nesta semana e gerou resposta por parte da Waccholz Ambiental Sul. O proprietário Sidnei Waccholz procurou a reportagem da Folha para revelar fatos que estariam atravancando a coleta seletiva na cidade. Segundo ele, a iniciativa de coletar lixo de forma seletiva foi uma idéia da empresa posta em prática há mais de cinco anos, sendo que nos últimos dois anos recebeu apoio da municipalidade através secretaria de Desenvolvimento Rural e do Meio Ambiente e do próprio Comitê das Águas, que ajudou a divulgar a campanha para melhor conscientização. Waccholz, com contraponto ao que teria dito o comitê, falou que a coleta não está “meio parada”, e sim totalmente parada pelo motivo de que aumentou muito o número de catadores e, inclusive, uma caminhonete estaria passando momentos antes do caminhão, tumultuando o serviço e restando pouco material reciclável para coletar.
“O secretário Orlando Kochenborger sugeriu a realização de uma reunião com os catadores para viabilizar a formação de uma associação, e até que isto acontecesse, a coleta seria a cargo deles, sem nenhum veículo coletando”, explicou Waccholz. “Mas caso fosse implantado novamente o serviço com veículo, deveríamos retormar, o que achamos por bem e aceitamos”, continuou. Ele esclareceu ainda que não houve em nenhum momento conflito entre os catadores e a empresa”, como foi dito na reportagem. “Estamos aptos a reiniciar o serviço sem que a extensionista da Emater precise reivindicar veículos em outros municípios, pois temos o caminhão e um galpão novo está sendo construído com estruturas metálicas na Linha Passa Sete”, esclareceu. Por fim, Waccholz salientou que o trabalho está tendo o acompanhamento da Fepam e as exigências estão sendo cumpridas, a exemplo do que ocorreu durante o licenciamento para o galpão de recliclagem existente no Rincão dos Barreiros.
Em relação ao episódio, lamentou o fato, ponderando que as pessoas que se dizem idealizadoras apenas fizeram parte, mas não idealizaram de fato o projeto de sua autoria há sete anos. Por fim, sugeriu que antes de fazer divulgação de fatos, que todas as partes devem ser ouvidas para que não aconteçam contratempos desta ordem.