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Tmulos desfigurados
Local onde deveria reinar a paz, tido como a última morada terrena dos que já abandonaram este plano, o Cemitério Municipal, tornou-se alvo de profanadores e motivo de preocupação para familiares. Na semana que antecedeu ao Dia de Finados, pelo menos 90 túmulos e jazigos foram parcialmente danificados pela ação dos ladrões. Segundo o zelador do Cemitério Municipal, Ademir dos Santos, tudo o que é de valor é levado: letreiros, fotos, vasos e cabeceiras completas, principalmente os metais, como cobre e bronze. Não bastasse isso, o vandalismo não perdoa nada , quando não conseguem levar o que querem, os ladrões acabam quebrando imagens de santos e lajes de túmulos. Pelo menos 11, ainda desocupados, foram danificados recentemente.
Um dos jazigos danificados pelos ladrões foi o do jornalista e fundador da Folha de Candelária, Marco Antonio Mallmann. Segundo a esposa do jornalista, Cristine Lersch Mallmann, os ladrões furtaram uma placa esculpida em bronze, avaliada em aproximadamente R$ 2 mil, onde constavam os letreiros com o nome do jornalista e as datas de nascimento e falecimento, a foto e um poema em homenagem a Marco. “Fui visitar o túmulo na semana que antecedeu o Dia de Finados e fiquei bem chateada ao ver o jazigo sem identificação”, relatou Cristine, que informou ainda que outros túmulos próximos à sepultura onde Marco foi sepultado também foram danificados.
HORÁRIOS – O zelador do cemitério conta que os casos estão acontecendo há aproximadamente 60 dias. “Isto que estão fazendo é uma falta de respeito com as famílias e com a memória dos falecidos”, queixa-se. Com o novo horário da prefeitura, Santos está cuidando do cemitério de segunda a sexta até às 13h. O zelador relata que os furtos estão acontecendo após o seu horário de expediente. “Eles aproveitam quando eu não estou e fazem a festa”, relatou. O zelador disse ainda que suspeita de pessoas que já praticaram furtos em 2007 na cozinha localizada no cemitério.
Para o zelador, existem duas formas de se resolver o problema. A primeira, seria de fechar todo o cemitério com portões altos, colocar cadeados nos portões e implantar um sistema de iluminação em toda a área do campo-santo. Outra maneira de sanar o problema seria a construção de uma guarita alta, de aproximadamente três metros, no meio do cemitério, com banheiro e telefone, de onde um vigia poderia cuidar da segurança à noite. “Acredito que com essas melhorias, o problema seria resolvido”, disse.
POLÍCIA – Informações obtidas ontem com a Polícia Civil de Candelária dão conta que apenas uma família efetuou o registro de furto de sepultura no Cemitério Municipal. No registro, o comunicante, que pediu para não ser identificado, relata o furto de letreiros e de um crucifixo do jazigo de seus entes queridos. Os policiais orientam as demais famílias a efetuarem os registros do ocorrido para a polícia, com base em indícios e testemunhos, descobrir os autores dos furtos.
Um dos jazigos danificados pelos ladrões foi o do jornalista e fundador da Folha de Candelária, Marco Antonio Mallmann. Segundo a esposa do jornalista, Cristine Lersch Mallmann, os ladrões furtaram uma placa esculpida em bronze, avaliada em aproximadamente R$ 2 mil, onde constavam os letreiros com o nome do jornalista e as datas de nascimento e falecimento, a foto e um poema em homenagem a Marco. “Fui visitar o túmulo na semana que antecedeu o Dia de Finados e fiquei bem chateada ao ver o jazigo sem identificação”, relatou Cristine, que informou ainda que outros túmulos próximos à sepultura onde Marco foi sepultado também foram danificados.
HORÁRIOS – O zelador do cemitério conta que os casos estão acontecendo há aproximadamente 60 dias. “Isto que estão fazendo é uma falta de respeito com as famílias e com a memória dos falecidos”, queixa-se. Com o novo horário da prefeitura, Santos está cuidando do cemitério de segunda a sexta até às 13h. O zelador relata que os furtos estão acontecendo após o seu horário de expediente. “Eles aproveitam quando eu não estou e fazem a festa”, relatou. O zelador disse ainda que suspeita de pessoas que já praticaram furtos em 2007 na cozinha localizada no cemitério.
Para o zelador, existem duas formas de se resolver o problema. A primeira, seria de fechar todo o cemitério com portões altos, colocar cadeados nos portões e implantar um sistema de iluminação em toda a área do campo-santo. Outra maneira de sanar o problema seria a construção de uma guarita alta, de aproximadamente três metros, no meio do cemitério, com banheiro e telefone, de onde um vigia poderia cuidar da segurança à noite. “Acredito que com essas melhorias, o problema seria resolvido”, disse.
POLÍCIA – Informações obtidas ontem com a Polícia Civil de Candelária dão conta que apenas uma família efetuou o registro de furto de sepultura no Cemitério Municipal. No registro, o comunicante, que pediu para não ser identificado, relata o furto de letreiros e de um crucifixo do jazigo de seus entes queridos. Os policiais orientam as demais famílias a efetuarem os registros do ocorrido para a polícia, com base em indícios e testemunhos, descobrir os autores dos furtos.