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Prdio est desabando
As condições em que se encontra o prédio de número 1419 da avenida Pereira Rego representam risco à saúde pública. Com a deterioração provocada pelo tempo e após o telhado ruir, o que antigamente foi um concorrido ponto comercial da cidade hoje não passa de um criatório de animais, representando sérios riscos a pedestres e à noite serve para consumo de drogas. É um verdadeiro contraste com o zelo que tem recebido a principal avenida e mancha em parte o belo trabalho de urbanização.
TENTATIVAS – A busca de soluções para o problema já teve três frentes. Ao ser adjudicado pelo Estado em uma execução fiscal, primeiramente foi cogitado de ser construída no local a sede da Exatoria Estadual, que não rendeu êxito. Ao final da administração de Elcy Simões de Oliveira (2000-2004) foi assinado um termo através do qual o Estado cedeu ao município o direito de uso do imóvel para a criação de um centro especializado de atenção integral à saúde da mulher e da criança. Porém a cedência restou prejudicada diante da total inaptidão do prédio para a finalidade prevista, conforme salientou em entrevista em março deste ano o vice-prefeito Ênio Hübner. “Não servia para esta ou qualquer outra que fosse estabelecida”, enfatizou o vice-prefeito, levando em conta a visível deterioração do imóvel. “E como não é nosso, estamos legalmente impedidos de fazer qualquer investimento no local”, acrescentou.
Na outra frente, em fevereiro de 2005, a atual administração solicitou a cedência definitiva do prédio ao departamento de patrimônio do Estado, para onde a municipalidade encaminhou avaliação do imóvel e outros documentos pertinentes. Não se sabe em que estágio encontra-se o pedido ou se irá deteriorar-se, a exemplo do prédio, pois até agora o município está sem resposta.
AÇÃO JUDICIAL – Diante do perigo que representa à população, o setor jurídico da prefeitura de Candelária não vislumbrou outra alternativa senão ingressar com ação pertinente na justiça para que o prédio seja demolido. Esta é uma sugestão do próprio juiz da Comarca, Gérson Martins da Silva, que também demonstra preocupação com o assunto. O procurador jurídico da prefeitura, Paulo Butzge, informou na terça-feira que já está reunindo elementos para preparar a ação.
DENÚNCIA – A denúncia de que o prédio representava riscos já foi alvo de matéria na Folha de Candelária no dia 4 de março deste ano. Na ocasião, a reportagem já alertava que parte do telhado e da estrutura de alvenaria estavam ruindo e o que ainda permanecia em pé dava mostras de que poderia desabar a qualquer momento. Caso a demolição do prédio seja autorizada pela justiça, o material pode ser perfeitamente reaproveitado pelo Banco da Sucata para que mais uma família menos favorecida seja beneficiada com uma casa. Infelizmente, até agora quem tem se servido do ponto nobre da cidade são ratos, baratas, aranhas e gambás.
TENTATIVAS – A busca de soluções para o problema já teve três frentes. Ao ser adjudicado pelo Estado em uma execução fiscal, primeiramente foi cogitado de ser construída no local a sede da Exatoria Estadual, que não rendeu êxito. Ao final da administração de Elcy Simões de Oliveira (2000-2004) foi assinado um termo através do qual o Estado cedeu ao município o direito de uso do imóvel para a criação de um centro especializado de atenção integral à saúde da mulher e da criança. Porém a cedência restou prejudicada diante da total inaptidão do prédio para a finalidade prevista, conforme salientou em entrevista em março deste ano o vice-prefeito Ênio Hübner. “Não servia para esta ou qualquer outra que fosse estabelecida”, enfatizou o vice-prefeito, levando em conta a visível deterioração do imóvel. “E como não é nosso, estamos legalmente impedidos de fazer qualquer investimento no local”, acrescentou.
Na outra frente, em fevereiro de 2005, a atual administração solicitou a cedência definitiva do prédio ao departamento de patrimônio do Estado, para onde a municipalidade encaminhou avaliação do imóvel e outros documentos pertinentes. Não se sabe em que estágio encontra-se o pedido ou se irá deteriorar-se, a exemplo do prédio, pois até agora o município está sem resposta.
AÇÃO JUDICIAL – Diante do perigo que representa à população, o setor jurídico da prefeitura de Candelária não vislumbrou outra alternativa senão ingressar com ação pertinente na justiça para que o prédio seja demolido. Esta é uma sugestão do próprio juiz da Comarca, Gérson Martins da Silva, que também demonstra preocupação com o assunto. O procurador jurídico da prefeitura, Paulo Butzge, informou na terça-feira que já está reunindo elementos para preparar a ação.
DENÚNCIA – A denúncia de que o prédio representava riscos já foi alvo de matéria na Folha de Candelária no dia 4 de março deste ano. Na ocasião, a reportagem já alertava que parte do telhado e da estrutura de alvenaria estavam ruindo e o que ainda permanecia em pé dava mostras de que poderia desabar a qualquer momento. Caso a demolição do prédio seja autorizada pela justiça, o material pode ser perfeitamente reaproveitado pelo Banco da Sucata para que mais uma família menos favorecida seja beneficiada com uma casa. Infelizmente, até agora quem tem se servido do ponto nobre da cidade são ratos, baratas, aranhas e gambás.