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Homicdio ocorrido em 2001 vai a jri hoje
Um crime ocorrido em 2001 terá seu desfecho judicial hoje, 21, com a realização de mais um júri na comarca. O réu é Vanderlei Borges, conhecido como “Fofo Lopes”, acusado de desferir dois tiros contra Émerson dos Santos, na época com 16 anos de idade, na rua Castelo Branco, na Vila Ewaldo Prass. De acordo com a denúncia do Ministério Público, “Fofo Lopes” queria vingar-se de Émerson porque um mês antes ele havia sido assaltado pelo menor. Para tanto, armado com uma pistola 22, deflagrou disparos contra a vítima na região do antebraço e no rosto, atingindo o olho direito, o que lhe rendeu a perda da visão. O atirador fugiu de motocicleta do local enquanto a vítima era socorrida por populares, que a encaminharam para o atendimento de urgência no Hospital Candelária.
RECURSO – O julgamento de “Fofo Lopes” estava previsto para ocorrer no ano de 2003, mas as apelações atrasaram o processo até que a data definitiva para o julgamento fosse marcada. A defensoria pública ingressou com recurso no Tribunal de Justiça alegando que na sentença de pronúncia o juiz da comarca havia seguido o parecer do Ministério Público, que sustentou que o réu teria agido sob influência de motivo fútil. A defensora pedia o afastamendo da qualificadora, mas em 2007 a terceira câmara negou provimento unânime ao recurso, e após transitar em julgado, o Tribunal de Justiça determinou que os autos retornassem à origem. Desta forma, o juiz Gérson Martins da Silva manteve a sentença de pronúncia e marcou o júri para às 9h. Atua na defesa do réu o defensor público Rafael Raphaelli e na acusação o promotor Elemar Gräbner.
RECURSO – O julgamento de “Fofo Lopes” estava previsto para ocorrer no ano de 2003, mas as apelações atrasaram o processo até que a data definitiva para o julgamento fosse marcada. A defensoria pública ingressou com recurso no Tribunal de Justiça alegando que na sentença de pronúncia o juiz da comarca havia seguido o parecer do Ministério Público, que sustentou que o réu teria agido sob influência de motivo fútil. A defensora pedia o afastamendo da qualificadora, mas em 2007 a terceira câmara negou provimento unânime ao recurso, e após transitar em julgado, o Tribunal de Justiça determinou que os autos retornassem à origem. Desta forma, o juiz Gérson Martins da Silva manteve a sentença de pronúncia e marcou o júri para às 9h. Atua na defesa do réu o defensor público Rafael Raphaelli e na acusação o promotor Elemar Gräbner.