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O tempo de validade de uma mulher
Os tempos que a vida nos dá faculta-nos a observar os perfis de algumas mulheres, como prova de um símbolo arquitetado pelo dia a dia. Vamos focar suas ousadas habilidades, em conseqüência o seu tempo de validade fica vencido perante seu caso de amor. Os graus de adimplências afetivas procuraremos demonstrar de acordo com o estilo de convivência de cada casal, que por nós é imaginário, existindo alguma semelhança com fatos reais, mas são meras especulações.
No primeiro casal – que tem por costume o tratamento por “zinhos” mãezinha e afins – este tipo de relacionamento é caracterizado por carências afetivas de seus ascendentes. Nas horas íntimas o seu prato predileto é o “papai-mamãe”, como se fosse, um prato ralo de feijão com arroz, sem requintes de ousadia. No entanto, o tempo de validade desta fêmea é quase nulo, pois o seu macho jamais vai querer perder o amor de mãe.
O segundo tipo de relacionamento que vamos tratar é daquele que a “mulher”, por motivos não óbvios, deleta o seu norte e, sem direção e confusa, embarca no primeiro veiculo que vê, mesmo sem bússola. O destino é cruel e a partir deste momento, afetivamente falando, o seu almoço passa de filé para uma honrosa carne de segunda... as aparências sobrepõem a realidade. O tempo de validade desta mulher é premiado a cada instante.
O último tipo de casal de que vamos entrar em sua intimidade é aquele em que o libido fica em primeiro plano. O calor carnal determina atitudes dignas de um bom filme de aventuras. O bicho homem gosta mesmo é de variações em seu almoço, que sempre aumenta a sua libido com o sigilo imposto. O relacionamento que em outras épocas transcendia tesão é transferido para a premiada do momento. O tempo de validade esta inocente donzela não chega ser finalizado... por se contentar em ser a outra.
Perdão às mulheres inteligentes, desta vez só falei nas outras.
Por Pedro Paulo Vaz Ribeiro “Pedrão”
Engenheiro Civil
No primeiro casal – que tem por costume o tratamento por “zinhos” mãezinha e afins – este tipo de relacionamento é caracterizado por carências afetivas de seus ascendentes. Nas horas íntimas o seu prato predileto é o “papai-mamãe”, como se fosse, um prato ralo de feijão com arroz, sem requintes de ousadia. No entanto, o tempo de validade desta fêmea é quase nulo, pois o seu macho jamais vai querer perder o amor de mãe.
O segundo tipo de relacionamento que vamos tratar é daquele que a “mulher”, por motivos não óbvios, deleta o seu norte e, sem direção e confusa, embarca no primeiro veiculo que vê, mesmo sem bússola. O destino é cruel e a partir deste momento, afetivamente falando, o seu almoço passa de filé para uma honrosa carne de segunda... as aparências sobrepõem a realidade. O tempo de validade desta mulher é premiado a cada instante.
O último tipo de casal de que vamos entrar em sua intimidade é aquele em que o libido fica em primeiro plano. O calor carnal determina atitudes dignas de um bom filme de aventuras. O bicho homem gosta mesmo é de variações em seu almoço, que sempre aumenta a sua libido com o sigilo imposto. O relacionamento que em outras épocas transcendia tesão é transferido para a premiada do momento. O tempo de validade esta inocente donzela não chega ser finalizado... por se contentar em ser a outra.
Perdão às mulheres inteligentes, desta vez só falei nas outras.
Por Pedro Paulo Vaz Ribeiro “Pedrão”
Engenheiro Civil