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poca do arroz florir
40% das lavouras de Candelária já estão na fase reprodutiva, período no qual surgem as flores que darão origem aos grãos de arroz. Segundo levantamento do engenheiro Luciano Siqueira, do Irga de Candelária, uma parcela das lavouras que foi plantada no cedo, na localidade de Linha Palmeira, já está na fase de maturação. Ele acredita que até o dia 13 de fevereiro estas lavouras já possam ser colhidas, mas a colheita deverá se intensificar a partir dos primeiros dias de março.
Este ano Candelária foi um dos primeiros municípios do estado a fazer o plantio de arroz e, consequentemente, deverá ser um dos primeiros a colher. Siqueira estima que a produtividade da lavoura de arroz deverá ficar em torno de 7.100 quilos por hectares. Mesmo com um período de estiagem no início do desenvolvimento das plantas, ele salienta que ainda não tem dados suficientes para avaliar se irão ocorrer perdas. “O que pode ocorrer é perdas em pontos isolados, o que deve significar uma porcentagem mínima no balanço final da colheita”, explicou.
Siqueira salienta que daqui para frente as lavouras necessitam apenas de muita luminosidade para garantir boa produtividade. Outro detalhe importante que motiva um alerta do agrônomo aos produtores é em relação ao monitoramento de pragas, como o percevejo e a lagarta da panícula.
NO ESTADO – As lavouras de arroz semeadas em novembro e dezembro no RS estão apresentando maior consumo de água, pois muitas tiveram de ser irrigadas para a ocorrência de uma germinação mais efetiva, encontrado-se 77% em desenvolvimento vegetativo. De maneira mais ampla, a maioria das lavouras encontra-se com bom desenvolvimento e as mais adiantadas expressam bom potencial produtivo, não apresentando até o momento sinais de que possa haver diminuição na produtividade esperada. Caso persistam as boas condições para a cultura, é bem provável que o estado ultrapasse novamente os sete milhões de toneladas.
Este ano Candelária foi um dos primeiros municípios do estado a fazer o plantio de arroz e, consequentemente, deverá ser um dos primeiros a colher. Siqueira estima que a produtividade da lavoura de arroz deverá ficar em torno de 7.100 quilos por hectares. Mesmo com um período de estiagem no início do desenvolvimento das plantas, ele salienta que ainda não tem dados suficientes para avaliar se irão ocorrer perdas. “O que pode ocorrer é perdas em pontos isolados, o que deve significar uma porcentagem mínima no balanço final da colheita”, explicou.
Siqueira salienta que daqui para frente as lavouras necessitam apenas de muita luminosidade para garantir boa produtividade. Outro detalhe importante que motiva um alerta do agrônomo aos produtores é em relação ao monitoramento de pragas, como o percevejo e a lagarta da panícula.
NO ESTADO – As lavouras de arroz semeadas em novembro e dezembro no RS estão apresentando maior consumo de água, pois muitas tiveram de ser irrigadas para a ocorrência de uma germinação mais efetiva, encontrado-se 77% em desenvolvimento vegetativo. De maneira mais ampla, a maioria das lavouras encontra-se com bom desenvolvimento e as mais adiantadas expressam bom potencial produtivo, não apresentando até o momento sinais de que possa haver diminuição na produtividade esperada. Caso persistam as boas condições para a cultura, é bem provável que o estado ultrapasse novamente os sete milhões de toneladas.