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Laudo do Instituto Adolfo Lutz descarta febre amarela como causa da morte de Ana Paula
O laudo que irá apontar a verdadeira causa da morte da jovem Ana Paula da Silva Vargas não está concluído, mas uma notícia traz certo alívio para a população de Candelária e região. Ana Paula não morreu em consequência da febre amarela, informou ontem ao meio-dia o secretário de Saúde de Candelária, Aristides Feistler, repassando informação recebida da 13ª Coordenadoria Regional de Saúde – CRS – , com sede em Santa Cruz do Sul. O resultado, vindo do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo – chegou ontem pela manhã à coordenadoria e os familiares da vítima foram informados no mesmo dia. O Instituto Adolfo Lutz é reconhecido internacionalmente por sua competência para responder às ocorrências em sua área de atuação, tendo sido credenciado pelo Ministério da Saúde como Laboratório Nacional em Saúde Pública e Laboratório de Referência Macroregional.
ALVOROÇO – Depois que a imprensa divulgou a notícia da morte da jovem, com apenas 14 anos de idade, no dia 16 de janeiro, e na qual a febre amarela figurava como uma das principais hipóteses, o assunto tomou contorno nacional e causou um verdadeiro alvoroço nos postos de saúde da região, com centenas de pessoas procurando a vacina para se imunizar. Enquanto isso, o secretário Aristides Feistler procurava tranquilizar a população, explicando que Candelária nunca teve um caso de febre amarela registrada, nem sequer nos anos 60, quando a doença se espalhou por quase todo o Estado.
Segundo Flávia Bavaresco, veterinária da vigilância ambiental da 13º CRS, o laudo do Instituto é categórico ao afirmar que Ana não morreu de febre amarela. Ela acrescenta que o material recolhido da jovem continua sob investigação pelos técnicos do Adolfo Lutz. Flávia preferiu não se manifestar a respeito de outras hipóteses de contaminação da jovem, mas tudo indica que ela possa ter sido contaminada pelo hantavírus ou até mesmo contraído leptospirose. As duas doenças são provocadas por fezes, saliva ou urina de ratos. Porém, somente o laudo final é que irá colocar um ponto final no assunto.
ALVOROÇO – Depois que a imprensa divulgou a notícia da morte da jovem, com apenas 14 anos de idade, no dia 16 de janeiro, e na qual a febre amarela figurava como uma das principais hipóteses, o assunto tomou contorno nacional e causou um verdadeiro alvoroço nos postos de saúde da região, com centenas de pessoas procurando a vacina para se imunizar. Enquanto isso, o secretário Aristides Feistler procurava tranquilizar a população, explicando que Candelária nunca teve um caso de febre amarela registrada, nem sequer nos anos 60, quando a doença se espalhou por quase todo o Estado.
Segundo Flávia Bavaresco, veterinária da vigilância ambiental da 13º CRS, o laudo do Instituto é categórico ao afirmar que Ana não morreu de febre amarela. Ela acrescenta que o material recolhido da jovem continua sob investigação pelos técnicos do Adolfo Lutz. Flávia preferiu não se manifestar a respeito de outras hipóteses de contaminação da jovem, mas tudo indica que ela possa ter sido contaminada pelo hantavírus ou até mesmo contraído leptospirose. As duas doenças são provocadas por fezes, saliva ou urina de ratos. Porém, somente o laudo final é que irá colocar um ponto final no assunto.