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Regio se mobiliza para viabilizar obras
Representantes do comércio, agricultura e política de Candelária e Cachoeira do Sul participaram da reunião ocorrida na Câmara. A mobilização teve por objetivo demonstrar a importância destas rodovias ao Daer.
As mais citadas foram a RS 403 e a RS 410, cujas obras estão paralisadas. O presidente do Sindicato Rural (SR) de Candelária, Mauro Flores, que também falou em nome da Associação do Comércio e Indústria (Acic), lembrou que a reivindicação para conclusão da RS 410 é antiga. Citou, neste sentido, que os oito quilômetros de asfalto que foram construídos precisam ser concluídos e recapados, visto que parte do trecho já apresenta buracos. Ele também destacou que mais de 60% da produção do município é escoada através da RS 410.
Já o presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Cachoeira do Sul (Cacisc), Eduardo Hamann, falou sobre a RS 403 (entre Cachoeira e Rio Pardo). Conforme ele, três cooperativas movimentam quantidade expressiva de grãos, através desta rodovia. “Temos que aproveitar o potencial produtivo de grãos que a região possui. Para isso precisamos que a obra seja reativada”, afirmou. Ele acrescentou, neste sentido, que um abaixo-assinado já começou a ser distribuído na região como forma de reivindicar ao governo do Estado o reinício dos trabalhos. Hamann pediu que as lideranças de Candelária e Rio Pardo se unam à Cachoeira do Sul na tentativa de mobilizar o governo estadual.
PRIORIDADE – O deputado estadual Adolfo Brito, que acompanhou a visita juntamente com os colegas Edson Brum e Zilá Breitenbach, pediu que as comunidades se mantivessem unidas e mobilizadas para que estas obras possam ser priorizadas. “O Daer precisa saber que esta região é importante para o Estado e que o seu desenvolvimento depende destas rodovias. A união de forças da comunidade é importante para que estas obras sejam priorizadas no Orçamento”.
EIXO – No pronunciamento que fez na Câmara, o diretor-geral do Daer disse que dois eixos foram priorizados pelo governo do Estado. Um deles é o da RS 400, entre Candelária e Arroio do Tigre, cujas obram devem ser retomadas e finalizadas até o fim do ano.
Além do tapa-buracos e da reperfilagem, o Estado deverá agora agilizar a licitação para a recuperação estrutural, obra que prevê a colocação de nova camada asfáltica desde Candelária até Arroio do Tigre.
As mais citadas foram a RS 403 e a RS 410, cujas obras estão paralisadas. O presidente do Sindicato Rural (SR) de Candelária, Mauro Flores, que também falou em nome da Associação do Comércio e Indústria (Acic), lembrou que a reivindicação para conclusão da RS 410 é antiga. Citou, neste sentido, que os oito quilômetros de asfalto que foram construídos precisam ser concluídos e recapados, visto que parte do trecho já apresenta buracos. Ele também destacou que mais de 60% da produção do município é escoada através da RS 410.
Já o presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Cachoeira do Sul (Cacisc), Eduardo Hamann, falou sobre a RS 403 (entre Cachoeira e Rio Pardo). Conforme ele, três cooperativas movimentam quantidade expressiva de grãos, através desta rodovia. “Temos que aproveitar o potencial produtivo de grãos que a região possui. Para isso precisamos que a obra seja reativada”, afirmou. Ele acrescentou, neste sentido, que um abaixo-assinado já começou a ser distribuído na região como forma de reivindicar ao governo do Estado o reinício dos trabalhos. Hamann pediu que as lideranças de Candelária e Rio Pardo se unam à Cachoeira do Sul na tentativa de mobilizar o governo estadual.
PRIORIDADE – O deputado estadual Adolfo Brito, que acompanhou a visita juntamente com os colegas Edson Brum e Zilá Breitenbach, pediu que as comunidades se mantivessem unidas e mobilizadas para que estas obras possam ser priorizadas. “O Daer precisa saber que esta região é importante para o Estado e que o seu desenvolvimento depende destas rodovias. A união de forças da comunidade é importante para que estas obras sejam priorizadas no Orçamento”.
EIXO – No pronunciamento que fez na Câmara, o diretor-geral do Daer disse que dois eixos foram priorizados pelo governo do Estado. Um deles é o da RS 400, entre Candelária e Arroio do Tigre, cujas obram devem ser retomadas e finalizadas até o fim do ano.
Além do tapa-buracos e da reperfilagem, o Estado deverá agora agilizar a licitação para a recuperação estrutural, obra que prevê a colocação de nova camada asfáltica desde Candelária até Arroio do Tigre.