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Candelria perde Maneco Grehs
Faleceu na tarde da última sexta-feira, 13, no Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul, vítima de câncer no esôfago, o desportista candelariense Cláudio Ari Grehs, o popular Maneco. Segundo o filho, Ivã Carlos Grehs, Maneco havia descoberto a enfermidade em junho de 2008 e desde então estava realizando sessões de quimioterapia. Desde o início do mês de janeiro, o desportista estava internado em Santa Cruz do Sul.
Maneco era bastante conhecido na cidade pelo seu chapeuzinho e por ser um amante do esporte no município. Na década de 60, foiatleta da equipe de futsal Medonhos. Nos anos 70, foi ecônomo do Clube Rio Branco e treinador da equipe de futsal da sociedade, que na época disputou o estadual de futsal. Devido à participação no estadual, Maneco foi quem incentivou as irmãs do Colégio Medianeira a construir o Ginásio de Esportes do educandário para o Clube Rio Branco poder mandar os seus jogos em Candelária. Nos anos 80, foi presidente do Grêmio Esportivo Juventude, levando os juvenis da escolinha a ficar entre as quatro melhores equipes do estado em duas oportunidades. Também foi técnico da equipe de futsal da Cotrican. Nos anos 90, foi um dos grandes incentivadores da Korpus/Ipiranga, campeã municipal de futsal em 1995. “O Maneco era uma pessoa que gostava do esporte”, salientou Ivã. Na vida profissional, Maneco trabalhou com reparte de carne no frigorífico da família nos anos 60 e a partir da década de 80, trabalhava como açougueiro no popular Açougue do Manequinho, localizado onde atualmente está situado a Sorveteria Gut. Nos últimos anos, vendia calendários, chaveiros e alarmes para a Segurança Carvalho. Uma de suas últimas aparições em público foi na festa dos 82 anos do município, quando ele e os filhos, Ivã e Humberto, trabalharam na Cantina do Manequinho. O velório de Maneco aconteceu nas capelas da comunidade católica e o sepultamento na tarde do último sábado, 14, no cemitério municipal. Maneco era separado e deixa dois filhos, Ivã e Humberto, o neto Frederico e os demais familiares.
Maneco era bastante conhecido na cidade pelo seu chapeuzinho e por ser um amante do esporte no município. Na década de 60, foiatleta da equipe de futsal Medonhos. Nos anos 70, foi ecônomo do Clube Rio Branco e treinador da equipe de futsal da sociedade, que na época disputou o estadual de futsal. Devido à participação no estadual, Maneco foi quem incentivou as irmãs do Colégio Medianeira a construir o Ginásio de Esportes do educandário para o Clube Rio Branco poder mandar os seus jogos em Candelária. Nos anos 80, foi presidente do Grêmio Esportivo Juventude, levando os juvenis da escolinha a ficar entre as quatro melhores equipes do estado em duas oportunidades. Também foi técnico da equipe de futsal da Cotrican. Nos anos 90, foi um dos grandes incentivadores da Korpus/Ipiranga, campeã municipal de futsal em 1995. “O Maneco era uma pessoa que gostava do esporte”, salientou Ivã. Na vida profissional, Maneco trabalhou com reparte de carne no frigorífico da família nos anos 60 e a partir da década de 80, trabalhava como açougueiro no popular Açougue do Manequinho, localizado onde atualmente está situado a Sorveteria Gut. Nos últimos anos, vendia calendários, chaveiros e alarmes para a Segurança Carvalho. Uma de suas últimas aparições em público foi na festa dos 82 anos do município, quando ele e os filhos, Ivã e Humberto, trabalharam na Cantina do Manequinho. O velório de Maneco aconteceu nas capelas da comunidade católica e o sepultamento na tarde do último sábado, 14, no cemitério municipal. Maneco era separado e deixa dois filhos, Ivã e Humberto, o neto Frederico e os demais familiares.