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Entregas fecham o ciclo de trabalho
O trabalho desenvolvido pelos profissionais que integram a equipe de redação e de comercial depende da responsabilidade dos entregadores. Afinal, se o leitor não receber a edição, de nada adianta a busca pela informação ou a divulgação de produtos e serviços. Para que o ciclo se complete é preciso que o jornal chegue até o assinante. É desse modo que a comunidade toma conhecimento dos assuntos que estão em pauta.
A Folha possui entregadores na cidade e no interior de Candelária, Cerro Branco, Novo Cabrais e Cortado. Para as demais regiões, os exemplares são entregues através dos Correios. As equipes que atendem os assinantes de Candelária são formadas por Marcelo Ellwanger, Leonel Müller, Edivaldo Vieira, Éderson Michel, Jarí Morsch e Clóvis Jahnke - na cidade, e por Gélson Butzke, André Züge e Fabrício Roos - interior. Em Cerro Branco, Novo Cabrais e Cortado as entregas são feitas, respectivamente, pelos representantes João Levindo Böer, Marcelo Beskow e Juarez Cerentini. Um dos entregadores que tem experiência tanto na cidade quanto no interior é Marcelo Ellwanger. Há três anos na função, ele destaca que o trabalho exige muita responsabilidade e pontualidade. “A entrega revela a imagem da empresa, por isso que o serviço tem que ser de boa qualidade”, avalia. Atualmente, ele atende a área central e os bairros Nova Germânia, Bela Vista, Marilene, Rincão Comprido e parte do Princesa. “O entregador tem que levar o jornal até o leitor; não é só jogar no pátio”, acrescenta.
Esta mesma opinião é compartilhada pelo entregador Gélson Butzke, que há dois anos, atende os assinantes do interior. Auxiliado por outros dois colaboradores, ele atende as localidades de Linha Boa Vista, Sesmaria do Pinhal, Vila Botucaraí, Faxinal dos Porto, Linha Palmeira, Travessão Schoenfeldt, Linha Brasil, Linha Curitiba, Picada Roos, Picada Feltz, Palmital, Linha Facão, Linha do Sul, Faxinal de Dentro e Linha Paraíso. Sobre o trabalho, Gélson considera que o sentimento é de dever cumprido quando o leitor recebe a edição no endereço e no prazo corretos. “O jornal chega onde precisa chegar e traz muitos benefícios como a conquista de novos amigos”, relata.
O primeiro na função
Eliseu Pereira, hoje entregador dos Correios, é figura conhecida de praticamente todos os moradores da cidade. Ainda adolescente, com 14 anos, ele começou a trabalhar na Folha para entregar os jornais aos assinantes da área urbana. “Aprendi a me relacionar com as pessoas e a me comunicar durante estes anos”, destaca. Ao todo, foram 11 anos na atividade.
Muito querido pela equipe da Folha, Eliseu acompanhou os fatos bons e ruins da empresa, fez muitas amizades e integra a história que hoje é compartilhada com os leitores. Conforme ele, a experiência obtida na Folha foi um aprendizado valioso que, anos mais tarde, favoreceu o trabalho desempenhado nos Correios. “Conheci muitas ruas e isso me ajudou muito para fazer a entrega das correspondências; agilizou o trabalho dos Correios”, garante.
Na sua avaliação, esta é uma atividade que reúne responsabilidade, que permite conhecer lugares e pessoas e que propicia contato direto com a comunidade. “Gosto muito do que faço porque estou sempre em movimento; é desestressante, não conseguiria a ficar trancado num único lugar”, afirma.
A Folha possui entregadores na cidade e no interior de Candelária, Cerro Branco, Novo Cabrais e Cortado. Para as demais regiões, os exemplares são entregues através dos Correios. As equipes que atendem os assinantes de Candelária são formadas por Marcelo Ellwanger, Leonel Müller, Edivaldo Vieira, Éderson Michel, Jarí Morsch e Clóvis Jahnke - na cidade, e por Gélson Butzke, André Züge e Fabrício Roos - interior. Em Cerro Branco, Novo Cabrais e Cortado as entregas são feitas, respectivamente, pelos representantes João Levindo Böer, Marcelo Beskow e Juarez Cerentini. Um dos entregadores que tem experiência tanto na cidade quanto no interior é Marcelo Ellwanger. Há três anos na função, ele destaca que o trabalho exige muita responsabilidade e pontualidade. “A entrega revela a imagem da empresa, por isso que o serviço tem que ser de boa qualidade”, avalia. Atualmente, ele atende a área central e os bairros Nova Germânia, Bela Vista, Marilene, Rincão Comprido e parte do Princesa. “O entregador tem que levar o jornal até o leitor; não é só jogar no pátio”, acrescenta.
Esta mesma opinião é compartilhada pelo entregador Gélson Butzke, que há dois anos, atende os assinantes do interior. Auxiliado por outros dois colaboradores, ele atende as localidades de Linha Boa Vista, Sesmaria do Pinhal, Vila Botucaraí, Faxinal dos Porto, Linha Palmeira, Travessão Schoenfeldt, Linha Brasil, Linha Curitiba, Picada Roos, Picada Feltz, Palmital, Linha Facão, Linha do Sul, Faxinal de Dentro e Linha Paraíso. Sobre o trabalho, Gélson considera que o sentimento é de dever cumprido quando o leitor recebe a edição no endereço e no prazo corretos. “O jornal chega onde precisa chegar e traz muitos benefícios como a conquista de novos amigos”, relata.
O primeiro na função
Eliseu Pereira, hoje entregador dos Correios, é figura conhecida de praticamente todos os moradores da cidade. Ainda adolescente, com 14 anos, ele começou a trabalhar na Folha para entregar os jornais aos assinantes da área urbana. “Aprendi a me relacionar com as pessoas e a me comunicar durante estes anos”, destaca. Ao todo, foram 11 anos na atividade.
Muito querido pela equipe da Folha, Eliseu acompanhou os fatos bons e ruins da empresa, fez muitas amizades e integra a história que hoje é compartilhada com os leitores. Conforme ele, a experiência obtida na Folha foi um aprendizado valioso que, anos mais tarde, favoreceu o trabalho desempenhado nos Correios. “Conheci muitas ruas e isso me ajudou muito para fazer a entrega das correspondências; agilizou o trabalho dos Correios”, garante.
Na sua avaliação, esta é uma atividade que reúne responsabilidade, que permite conhecer lugares e pessoas e que propicia contato direto com a comunidade. “Gosto muito do que faço porque estou sempre em movimento; é desestressante, não conseguiria a ficar trancado num único lugar”, afirma.