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Municpio vai sediar projeto Opus
Candelária será a terceira cidade do Estado a participar do projeto Opus, que significa “obra” em latim. A idéia, originária da Suécia, foi patenteada para o Brasil pelo pastor João de Oliveira, da Igreja Assembléia de Deus. O trabalho, que até então é realizado em Passo Fundo e Santa Maria (cidade onde o pastor ministra), foi trazido recentemente para o município. Um dos idealizadores foi Luis Carlos Larger. As atividades serão abertas amanhã, 28, a partir das 19h30, na sede da Igreja, na Rua Intendente Albino Lenz, ao lado do Corpo de Bombeiros Voluntários.
De acordo com o organizador do projeto, Eliezer Erohin, 35 jovens se inscreveram até o momento. “Vamos atender toda a juventude e, em especial, aqueles que estejam com problemas familiares, sem emprego, fora da escola ou que sofram de dependência química”, explica. Conforme ele, cada participante terá um “padrinho” da comunidade que terá a responsabilidade de monitorar as atividades desenvolvidas pelo seu “afilhado”. Quem irá apadrinhar estes jovens são os representantes do Executivo, do Legislativo, do comércio e da Brigada Militar. “São pessoas que também têm ligação com a área assistencial porque as ações serão desempenhadas com o propósito de melhorar a qualidade de vida do jovem e da comunidade em que ele está inserido”, acrescenta Eliezer.
No projeto, os participantes terão que cumprir tarefas relacionadas à área social e, de certo modo, servirão de instrumento para ajudar outras pessoas. “Num determinado momento o jovem terá que buscar alguém que também esteja desempregado para que o projeto possa auxiliar esta pessoa”, afirma. “Vai funcionar como uma corrente de ajuda mútua”, conclui. Na prática, o Opus pretende chamar atenção da população para que a juventude se envolva e participe também das ações sociais. As atividades que serão desenvolvidas durante o projeto ainda serão confirmadas pela organização. A previsão, no entanto, é de promover coletas de alimentos e agasalhos, além de tarefas de escotismo.
RECURSOS - O projeto Opus será custeado com recursos provenientes da mensalidade paga pelos participantes (R$ 3,00), da venda de lanches e camisetas, e de possíveis patrocínios obtidos com as empresas locais. Os “padrinhos” dos jovens não têm, necessariamente, a obrigação de contribuir com dinheiro. A eles caberá apenas o pagamento das camisetas que os participantes usarão na abertura das atividades. No caso dos jovens que possuam algum tipo de dependência química e que possam precisar de tratamento médico, o encaminhamento será feito gratuitamente para o Instituto Giseda, de Canoas, que mantém parceria com a Igreja Assembléia de Deus. “O Instituto é um órgão autônomo, mantido pela população de Canoas, que recebe usuários de drogas”, relata Eliezer Erohin, organizador do Opus em Candelária.
PROGRAMAÇÃO - O projeto será aberto oficialmente amanhã, a partir das 19h30, com a presença dos participantes e de seus respectivos padrinhos. Os organizadores vão disponibilizar ônibus do interior para trazer os interessados (o itinerário sairá de Cerro Branco, às 18h30, e passará pela Vila Botucaraí, Rincão das Casas até a cidade). A previsão é de que em torno de 500 pessoas participem do evento. Os encontros vão ocorrer sempre aos sábados, às 20h, em locais a serem previamente definidos. Já as reuniões com os “padrinhos” serão realizadas a cada dois meses. As atividades serão encerradas no dia 19 de dezembro deste ano e nesta data os participantes receberão um certificado de participação que atestará se eles podem ser “reintegrados” à sociedade. Isto vale para quem era dependente químico, por exemplo.
PARCERIA - A Associação de Moradores do bairro Ewaldo Prass também é parceira no projeto e será responsável por indicar os jovens que poderão participar do Opus. De acordo com o presidente da entidade, Leandro Alves, que igualmente vai integrar a turma de jovens, a iniciativa vai trazer bons resultados para Candelária. “A atitude dos organizadores é louvável e terá reflexos muito positivos no município”, afirmou.
De acordo com o organizador do projeto, Eliezer Erohin, 35 jovens se inscreveram até o momento. “Vamos atender toda a juventude e, em especial, aqueles que estejam com problemas familiares, sem emprego, fora da escola ou que sofram de dependência química”, explica. Conforme ele, cada participante terá um “padrinho” da comunidade que terá a responsabilidade de monitorar as atividades desenvolvidas pelo seu “afilhado”. Quem irá apadrinhar estes jovens são os representantes do Executivo, do Legislativo, do comércio e da Brigada Militar. “São pessoas que também têm ligação com a área assistencial porque as ações serão desempenhadas com o propósito de melhorar a qualidade de vida do jovem e da comunidade em que ele está inserido”, acrescenta Eliezer.
No projeto, os participantes terão que cumprir tarefas relacionadas à área social e, de certo modo, servirão de instrumento para ajudar outras pessoas. “Num determinado momento o jovem terá que buscar alguém que também esteja desempregado para que o projeto possa auxiliar esta pessoa”, afirma. “Vai funcionar como uma corrente de ajuda mútua”, conclui. Na prática, o Opus pretende chamar atenção da população para que a juventude se envolva e participe também das ações sociais. As atividades que serão desenvolvidas durante o projeto ainda serão confirmadas pela organização. A previsão, no entanto, é de promover coletas de alimentos e agasalhos, além de tarefas de escotismo.
RECURSOS - O projeto Opus será custeado com recursos provenientes da mensalidade paga pelos participantes (R$ 3,00), da venda de lanches e camisetas, e de possíveis patrocínios obtidos com as empresas locais. Os “padrinhos” dos jovens não têm, necessariamente, a obrigação de contribuir com dinheiro. A eles caberá apenas o pagamento das camisetas que os participantes usarão na abertura das atividades. No caso dos jovens que possuam algum tipo de dependência química e que possam precisar de tratamento médico, o encaminhamento será feito gratuitamente para o Instituto Giseda, de Canoas, que mantém parceria com a Igreja Assembléia de Deus. “O Instituto é um órgão autônomo, mantido pela população de Canoas, que recebe usuários de drogas”, relata Eliezer Erohin, organizador do Opus em Candelária.
PROGRAMAÇÃO - O projeto será aberto oficialmente amanhã, a partir das 19h30, com a presença dos participantes e de seus respectivos padrinhos. Os organizadores vão disponibilizar ônibus do interior para trazer os interessados (o itinerário sairá de Cerro Branco, às 18h30, e passará pela Vila Botucaraí, Rincão das Casas até a cidade). A previsão é de que em torno de 500 pessoas participem do evento. Os encontros vão ocorrer sempre aos sábados, às 20h, em locais a serem previamente definidos. Já as reuniões com os “padrinhos” serão realizadas a cada dois meses. As atividades serão encerradas no dia 19 de dezembro deste ano e nesta data os participantes receberão um certificado de participação que atestará se eles podem ser “reintegrados” à sociedade. Isto vale para quem era dependente químico, por exemplo.
PARCERIA - A Associação de Moradores do bairro Ewaldo Prass também é parceira no projeto e será responsável por indicar os jovens que poderão participar do Opus. De acordo com o presidente da entidade, Leandro Alves, que igualmente vai integrar a turma de jovens, a iniciativa vai trazer bons resultados para Candelária. “A atitude dos organizadores é louvável e terá reflexos muito positivos no município”, afirmou.