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Populao parece ser contrria ao projeto
Já que uma das atribuições do Legislativo é fiscalizar os interesses do povo seria no mínimo coerente que os vereadores consultassem a população antes de aprovar projetos polêmicos como o das assessorias. Se maioria deles é a favor da aprovação da matéria, a maioria da população é contrária à idéia. Foi isto que a reportagem da Folha constatou ao ouvir algumas pessoas da comunidade. De seis entrevistados, apenas um se mostrou favorável ao projeto. Os outros cinco foram categóricos ao afirmar que os vereadores têm um salário bom e uma carga horária flexível, que permitiria atender às funções que, agora, seriam atribuídas aos assessores legislativos.
As opiniões
“Já ganham um monte para não fazerem nada. Não precisa de mais um assessor” - Mateus da Silva, 22, garçom
“Não tem necessidade. O vereador ganha um salário mensal para trabalhar só uma vez por semana. Qual o critério para contratar estes assessores?” - Erni Pettermann, 34, entregador
“Não vejo necessidade porque o vereador não tem tanto trabalho assim” - Viviane Ramos, 24, dona-de-casa
“Sou a favor. Acho que o vereador tem que ter alguém que o informe sobre o que o povo precisa. Nem todos têm tempo para ir até as pessoas e perguntar o que falta para a população” - Liséte Diehl da Silva, 45, confeiteira
“Os vereadores ganham o suficiente para fazer tudo o que é de responsabilidade deles. Não precisa mais uma pessoa” - Celita Baumann, 70, pensionista
“Não é preciso porque eles não têm tanto trabalho. Foram eleitos para fazer todo o serviço” - Rosana de Oliveira, 23, dona-de-casa
Como é na região
Com o objetivo de identificar se em outras cidades, do porte de Candelária, os vereadores têm assessores legislativos, a reportagem da Folha manteve contato os representantes das Câmaras de Encruzilhada do Sul, Rio Pardo, Vera Cruz, Soledade, Guaporé e Santo Antônio da Patrulha. O que se constatou foi o seguinte: que apenas em Encruzilhada há um assessor legislativo para cada vereador. O detalhe é que a remuneração é de R$ 646,95 - quase a metade do que poderá ser oferecido em Candelária. Em Vera Cruz e Guaporé há um assessor legislativo por bancada. Em Rio Pardo um único assessor presta serviços para todos os vereadores. Já em Soledade e Santo Antônio da Patrulha não existe cargo de assessor legislativo na Câmara.
As opiniões
“Já ganham um monte para não fazerem nada. Não precisa de mais um assessor” - Mateus da Silva, 22, garçom
“Não tem necessidade. O vereador ganha um salário mensal para trabalhar só uma vez por semana. Qual o critério para contratar estes assessores?” - Erni Pettermann, 34, entregador
“Não vejo necessidade porque o vereador não tem tanto trabalho assim” - Viviane Ramos, 24, dona-de-casa
“Sou a favor. Acho que o vereador tem que ter alguém que o informe sobre o que o povo precisa. Nem todos têm tempo para ir até as pessoas e perguntar o que falta para a população” - Liséte Diehl da Silva, 45, confeiteira
“Os vereadores ganham o suficiente para fazer tudo o que é de responsabilidade deles. Não precisa mais uma pessoa” - Celita Baumann, 70, pensionista
“Não é preciso porque eles não têm tanto trabalho. Foram eleitos para fazer todo o serviço” - Rosana de Oliveira, 23, dona-de-casa
Como é na região
Com o objetivo de identificar se em outras cidades, do porte de Candelária, os vereadores têm assessores legislativos, a reportagem da Folha manteve contato os representantes das Câmaras de Encruzilhada do Sul, Rio Pardo, Vera Cruz, Soledade, Guaporé e Santo Antônio da Patrulha. O que se constatou foi o seguinte: que apenas em Encruzilhada há um assessor legislativo para cada vereador. O detalhe é que a remuneração é de R$ 646,95 - quase a metade do que poderá ser oferecido em Candelária. Em Vera Cruz e Guaporé há um assessor legislativo por bancada. Em Rio Pardo um único assessor presta serviços para todos os vereadores. Já em Soledade e Santo Antônio da Patrulha não existe cargo de assessor legislativo na Câmara.