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Solidariedade que reconstri
A população de Candelária tem dado provas de seu espírito solidário. Recentemente, um grupo de pessoas se comoveu com o sinistro ocorrido no engenho pertencente a João Steil, na Rua Getúlio Vargas, 840, no bairro Rincão Comprido. O episódio foi registrado na noite do dia 26 de novembro, quando as chamas consumiram o telhado e boa parte do equipamento que estava no estabelecimento. Na época, o prejuízo foi avaliado em aproximadamente R$ 30 mil. Dois meses depois, mais precisamente no dia 7 de fevereiro, o engenho já estava reativado.
Os serviços foram reabertos porque o proprietário recebeu auxílio de amigos e conhecidos. “A solidariedade foi fundamental para reerguer tudo. Se não fossem as doações não teria conseguido a recomeçar o trabalho”, assegura ao fazer uma analogia à história do vôo da Fênix, uma ave que renasce das cinzas. Logo após o incêndio, Steil ganhou a madeira para reconstruir a cobertura do engenho, de João Carlos Bopp e Paulo Moraes; um descascador de arroz, de Heinz Mauro Gewehr; um triturador de milho, de Wilson Tavares; e o conserto (a preço de custo) de um motor elétrico 5HP para o descascador, da Rebobinagem Padilha.
Segundo ele, outros reparos tiveram que ser feitos no prédio. “Já tive uma despesa de aproximadamente R$ 7 mil e ainda tem mais coisa por fazer”, diz. Sobre a atual estrutura, Steil destaca que ainda não é a ideal. “Seria necessário um descascador maior, como o que foi destruído no incêndio, para adiantar o trabalho, já que descasca quatro sacos de arroz em 15 minutos”, explica. O equipamento está avaliado em R$ 10 mil.
As pessoas que quiserem colaborar na doação de alguma quantia em dinheiro para o engenho poderão procurar o proprietário no local.
Os serviços foram reabertos porque o proprietário recebeu auxílio de amigos e conhecidos. “A solidariedade foi fundamental para reerguer tudo. Se não fossem as doações não teria conseguido a recomeçar o trabalho”, assegura ao fazer uma analogia à história do vôo da Fênix, uma ave que renasce das cinzas. Logo após o incêndio, Steil ganhou a madeira para reconstruir a cobertura do engenho, de João Carlos Bopp e Paulo Moraes; um descascador de arroz, de Heinz Mauro Gewehr; um triturador de milho, de Wilson Tavares; e o conserto (a preço de custo) de um motor elétrico 5HP para o descascador, da Rebobinagem Padilha.
Segundo ele, outros reparos tiveram que ser feitos no prédio. “Já tive uma despesa de aproximadamente R$ 7 mil e ainda tem mais coisa por fazer”, diz. Sobre a atual estrutura, Steil destaca que ainda não é a ideal. “Seria necessário um descascador maior, como o que foi destruído no incêndio, para adiantar o trabalho, já que descasca quatro sacos de arroz em 15 minutos”, explica. O equipamento está avaliado em R$ 10 mil.
As pessoas que quiserem colaborar na doação de alguma quantia em dinheiro para o engenho poderão procurar o proprietário no local.