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Polcia alerta sobre a conduo de ces perigosos em Candelria
Acidente ou falta de responsabilidade? Esta é uma pergunta recorrente desde que o ataque de cães da raça pittbull, ocorrido na manhã da última terça-feira, 26, em Santa Cruz do Sul, por pouco não matou a dona de casa Liane Olinda Anton, de 49 anos. Ela caminhava pelo corredor Pick, no bairro Santo Antônio do Sul , quando dois animais, de propriedade de Romero Rutsatz, teriam pulado a cerca da residência e surpreendido a vítima, que passava pelo local. Liane sofreu graves lesões nos braços e nas pernas decorrentes das mordidas e, segundo informações do Hospital Santa Cruz, onde ela segue internada em estado grave, na UTI, não se descartada a amputação de uma de suas pernas.
ALERTA – O caso ocorrido em Santa Cruz acendeu o sinal de alerta sobre a questão em Candelária. Segundo informações repassadas pela Polícia Civil, vários proprietários de cães de raça estão circulando livremente com os animais pela cidade, não cumprindo os requisitos determinados pela lei estadual nº 12.353, de 1º de novembro de 2005. O texto diz que animais das raças pitbull, fila, rottweiler, dobermann, dogo argentino e afins devem conter registro em órgão reconhecido pelo poder público e somente poderão circular em locais públicos – como praças e vias públicas – conduzidos por pessoas capazes, com guia curta de no máximo 1,5 metro, além de enforcador de aço e focinheira. Também está previsto nesta mesma lei que residências e qualquer local que abrigue cães perigosos devem ser guarnecidos com muros, grades de ferro, cercas e portões de segurança sinalizados com placas indicativas, fixadas em local visível e de fácil leitura para garantir a segurança do pedestre que passa pela via. Quem não cumprir a lei, está sujeito a sanções previstas no artigo 31 da Lei de Contravenções Penais (LCP), a qual diz que o proprietário que omitir cautela na guarda ou na condução de animais perigosos poderá sofrer uma pena simples de 10 dias a dois meses de prisão ou multa.
DENÚNCIA – A Polícia Civil pede que a população denuncie as pessoas que forem flagradas circulando com estes cães sem os cuidados necessários previstos em lei. Segundo a polícia, o objetivo é evitar que fatos como o que aconteceu em Santa Cruz venham a ocorrer em Candelária. Qualquer denúncia pode ser feita pelos telefones 190 e 3743 1167 (Brigada Militar) ou 3743 1187.
ALERTA – O caso ocorrido em Santa Cruz acendeu o sinal de alerta sobre a questão em Candelária. Segundo informações repassadas pela Polícia Civil, vários proprietários de cães de raça estão circulando livremente com os animais pela cidade, não cumprindo os requisitos determinados pela lei estadual nº 12.353, de 1º de novembro de 2005. O texto diz que animais das raças pitbull, fila, rottweiler, dobermann, dogo argentino e afins devem conter registro em órgão reconhecido pelo poder público e somente poderão circular em locais públicos – como praças e vias públicas – conduzidos por pessoas capazes, com guia curta de no máximo 1,5 metro, além de enforcador de aço e focinheira. Também está previsto nesta mesma lei que residências e qualquer local que abrigue cães perigosos devem ser guarnecidos com muros, grades de ferro, cercas e portões de segurança sinalizados com placas indicativas, fixadas em local visível e de fácil leitura para garantir a segurança do pedestre que passa pela via. Quem não cumprir a lei, está sujeito a sanções previstas no artigo 31 da Lei de Contravenções Penais (LCP), a qual diz que o proprietário que omitir cautela na guarda ou na condução de animais perigosos poderá sofrer uma pena simples de 10 dias a dois meses de prisão ou multa.
DENÚNCIA – A Polícia Civil pede que a população denuncie as pessoas que forem flagradas circulando com estes cães sem os cuidados necessários previstos em lei. Segundo a polícia, o objetivo é evitar que fatos como o que aconteceu em Santa Cruz venham a ocorrer em Candelária. Qualquer denúncia pode ser feita pelos telefones 190 e 3743 1167 (Brigada Militar) ou 3743 1187.