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Demonstrao de arte e tecnologia no feiro da Stihl
O 2º Feirão de Fábrica Stihl, organizado na sexta e no sábado, 29 e 30, pela loja Kottwitz/Redemac de Candelária teve um atrativo especial. Além da demonstração de novos produtos, com tecnologia avançada, os consumidores foram atraídos pelo talento artístico do representante de vendas da Stihl Régis Souza, de Santa Maria. Com a motosserra em punho, ele transformou uma pequena tora de pinus numa garça.
O que chamou atenção foi a destreza do profissional, já que a madeira foi moldada apenas com a lâmina do equipamento. Nada de lápis ou moldes; apenas a imaginação. Em entrevista à Folha, o representante disse que esta é uma técnica inovadora e que visa atrair novos clientes. A empresa, segundo ele, utiliza este recurso há vários anos e tem, inclusive, escultores profissionais para fazer este tipo de demonstração. “Eu comecei há cinco anos. Foi uma brincadeira para chamar o público durante uma feira em Santo Ângelo, que deu certo”, disse. “Hoje é um hobby aliado à divulgação da marca”, acrescenta.
Sobre as formas esculpidas, Souza destaca que faz papa-léguas, gatos, cachorros, cuias, garrafas e garças. O principal cuidado, na avaliação dele, é a espessura e o tipo de madeira. “O ideal é o pinus, que é melhor de esculpir; não é uma madeira tão dura”, assegura. Para transformar as toras em obras de arte leva, em média, duas horas. No que se refere à técnica, o representante de vendas afirma que surgiu na Europa, onde há campeonatos de escultura. “É interessante e chama atenção para todo o mix de produtos da marca”, resume.
Durante o 2º Feirão foram apresentados os lançamentos em pulverizadores, sopradores, subsoladores e perfuratrizes de solo. Paralelo a isso, a Kottwitz/Redemac realizou o “Um dia de loja Stihl” - que resultou a venda, a preços promocionais, de roçadeiras e motosserras. Já quem levou equipamentos da linha Stihl para consertar, nestes dias, também recebeu mão-de-obra grátis.
O que chamou atenção foi a destreza do profissional, já que a madeira foi moldada apenas com a lâmina do equipamento. Nada de lápis ou moldes; apenas a imaginação. Em entrevista à Folha, o representante disse que esta é uma técnica inovadora e que visa atrair novos clientes. A empresa, segundo ele, utiliza este recurso há vários anos e tem, inclusive, escultores profissionais para fazer este tipo de demonstração. “Eu comecei há cinco anos. Foi uma brincadeira para chamar o público durante uma feira em Santo Ângelo, que deu certo”, disse. “Hoje é um hobby aliado à divulgação da marca”, acrescenta.
Sobre as formas esculpidas, Souza destaca que faz papa-léguas, gatos, cachorros, cuias, garrafas e garças. O principal cuidado, na avaliação dele, é a espessura e o tipo de madeira. “O ideal é o pinus, que é melhor de esculpir; não é uma madeira tão dura”, assegura. Para transformar as toras em obras de arte leva, em média, duas horas. No que se refere à técnica, o representante de vendas afirma que surgiu na Europa, onde há campeonatos de escultura. “É interessante e chama atenção para todo o mix de produtos da marca”, resume.
Durante o 2º Feirão foram apresentados os lançamentos em pulverizadores, sopradores, subsoladores e perfuratrizes de solo. Paralelo a isso, a Kottwitz/Redemac realizou o “Um dia de loja Stihl” - que resultou a venda, a preços promocionais, de roçadeiras e motosserras. Já quem levou equipamentos da linha Stihl para consertar, nestes dias, também recebeu mão-de-obra grátis.