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O adeus ao pastor Armindo Grams
Candelária se despediu na última semana de um de seus mais benquistos cidadãos. O pastor Armindo Grams faleceu aos 72 anos de idade na quinta-feira, 11 de junho, em decorrência de um infarto do miocárdio. Natural de Santa Rosa, onde nasceu no dia 31 de julho de 1936, foi agraciado com o título de cidadão candelariense no dia 7 de julho de 2000, dentro das comemorações alusivas aos 75 anos de Candelária. A proposição foi do vereador Rui Paulo Porto dos Santos. Em um discurso emocionado, ele revelou na época que cresceu com a idéia fixa de se tornar pastor, pois sua mãe havia feito uma promessa neste sentido quando tinha poucos dias de vida e foi acometido por grave enfermidade. “Foi a plenitude da bênção de Cristo que passou a nortear meu ministério eleitoral”, destacou em seu pronunciamento na sessão solene da Câmara. A outorga do título foi justificada pelo vereador proponente em razão dos relevantes serviços prestados à igreja e à sociedade candelariense.
Armindo Grams era filho de Jacob e Emma Grams e formou-se em Teologia pelo seminário Concórdia em dezembro de 1960. No dia 24 daquele ano casou-se com Eunice Schmitdt, iniciando seu trabalho como pastor na paróquia de Capanema, no Paraná. Depois, voltou ao Rio Grande do Sul, onde atuou em Porto Lucena, Três Passos, Santa Cruz do Sul, Montenegro e, por fim em Candelária, na Congregação Evangélica Luterana Cristo Oeste. Seu ministério na terra do Botucaraí durou 18 anos, até que tornou-se pastor emérito, em 12 de janeiro de 2004. Mesmo aposentado, pastor Armindo sempre auxiliou seus colegas no atendimento às congregações de forma muito participativa.
Os atos de despedida do cidadão candelariense tiveram lugar na Câmara de Vereadores, e foram acompanhados por diversos colegas e grande parcela da comunidade. Pastor Armindo deixa enlutada sua esposa, um filho adotivo, um irmão, três irmãs e demais familiares. O sepultamento ocorreu no dia 11, no cemitério municipal de Candelária.
Armindo Grams era filho de Jacob e Emma Grams e formou-se em Teologia pelo seminário Concórdia em dezembro de 1960. No dia 24 daquele ano casou-se com Eunice Schmitdt, iniciando seu trabalho como pastor na paróquia de Capanema, no Paraná. Depois, voltou ao Rio Grande do Sul, onde atuou em Porto Lucena, Três Passos, Santa Cruz do Sul, Montenegro e, por fim em Candelária, na Congregação Evangélica Luterana Cristo Oeste. Seu ministério na terra do Botucaraí durou 18 anos, até que tornou-se pastor emérito, em 12 de janeiro de 2004. Mesmo aposentado, pastor Armindo sempre auxiliou seus colegas no atendimento às congregações de forma muito participativa.
Os atos de despedida do cidadão candelariense tiveram lugar na Câmara de Vereadores, e foram acompanhados por diversos colegas e grande parcela da comunidade. Pastor Armindo deixa enlutada sua esposa, um filho adotivo, um irmão, três irmãs e demais familiares. O sepultamento ocorreu no dia 11, no cemitério municipal de Candelária.