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Ritmo acelerado nas obras da nova adutora
A extensão total da nova adutora é de três mil metros. Até ontem, 18, tinham sido concluídos em torno de 800. O ritmo de trabalho é tido como normal e está de acordo com o cronograma. A equipe da JC Brito, de Sapucaia (vencedora da licitação para executar a obra), está colocando a nova tubulação na avenida Pereira Rego, nas proximidades do Colégio Lepage. Os canos, com 300 milímetros, são de PVC e vão substituir os antigos, aumentando a capacidade de vazão da água.
A estimativa é de que o volume de captação de água para a Estação de Tratamento (ETA) seja acrescido em até 50%. "A obra vai aumentar a capacidade de captar a água que precisa ser tratada", explica Larger. Isto significa que, numa eventual falta de água, a Corsan estará com os reservatórios mais cheios porque a capacidade de captação é maior. O consumo acresce principalmente no verão. "Nesta época a água é tratada por um período de até 24 horas na ETA. No inverno o tempo máximo é de até 18h", explica.
A obra, reivindicada desde 2003, vai suprir a demanda, garantindo a normalidade do abastecimento. Além disso, facilitará a identificação de eventuais emergências, visto que a nova tubulação segue roteiro pelas ruas centrais e arredores. "O acompanhamento de qualquer problema vai ser mais fácil. A antiga tubulação passa no meio de campo de futebol (Lepage) e em matos, o que impede, muitas vezes, que se identifique algum vazamento, por exemplo", acrescenta. A nova adutora está orçada em R$ 276 mil. O investimento está sendo custeado com recursos próprios da Companhia.
ROTEIRO - A extensão da nova adutora tem como ponto de partida a ETA, na Rua Sete de Setembro. Segue no sentido do Clube Rio Branco, dobra na Rua Julho de Castilhos e vai até a Rua Dr. Middendorf, nas proximidades da antiga Schmidt Calçados, retorna pela Pereira Rego e prossegue até a Prainha, onde é feita a captação de água. Os recursos investidos na construção da adutora são da própria Corsan.
A estimativa é de que o volume de captação de água para a Estação de Tratamento (ETA) seja acrescido em até 50%. "A obra vai aumentar a capacidade de captar a água que precisa ser tratada", explica Larger. Isto significa que, numa eventual falta de água, a Corsan estará com os reservatórios mais cheios porque a capacidade de captação é maior. O consumo acresce principalmente no verão. "Nesta época a água é tratada por um período de até 24 horas na ETA. No inverno o tempo máximo é de até 18h", explica.
A obra, reivindicada desde 2003, vai suprir a demanda, garantindo a normalidade do abastecimento. Além disso, facilitará a identificação de eventuais emergências, visto que a nova tubulação segue roteiro pelas ruas centrais e arredores. "O acompanhamento de qualquer problema vai ser mais fácil. A antiga tubulação passa no meio de campo de futebol (Lepage) e em matos, o que impede, muitas vezes, que se identifique algum vazamento, por exemplo", acrescenta. A nova adutora está orçada em R$ 276 mil. O investimento está sendo custeado com recursos próprios da Companhia.
ROTEIRO - A extensão da nova adutora tem como ponto de partida a ETA, na Rua Sete de Setembro. Segue no sentido do Clube Rio Branco, dobra na Rua Julho de Castilhos e vai até a Rua Dr. Middendorf, nas proximidades da antiga Schmidt Calçados, retorna pela Pereira Rego e prossegue até a Prainha, onde é feita a captação de água. Os recursos investidos na construção da adutora são da própria Corsan.