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Um novo edifcio para a Pereira Rego
Até há bem pouco tempo, morar em um apartamento estava bem longe dos planos dos candelarienses. Primeiro porque casas com pátios e jardins eram quase que unanimidade na preferência das famílias; segundo, porque não existiam outras opções. Até 2002, a cidade tinha apenas dois edifícios, o do Ipê e o prédio conhecido como edifício dos Thom, ambos na Pereira Rego. Naquele ano, era trazido um audacioso projeto ao coração da cidade, o Edifício Diplomata, um prédio de 10 andares que teve a construção iniciada, mas que parou até 2008 em razão de problemas enfrentados pela incorporadora, que não concluiu a obra.
Enquanto isso, Candelária continuava crescendo no sentido horizontal, aumentando a área territorial urbana, seus bairros e, estes, ficando cada vez mais afastados do centro da cidade, onde se concentra a grande maioria do comércio e serviços. O crescimento trouxe consigo certos problemas, principalmente em relação à segurança, e é notória a mudança na fotografia da cidade de uns 20 anos para cá, o que tornou maior a demanda de investimentos do poder público para manter serviços essenciais como arruamento, redes de água e esgoto, calçamento, entre outros. Diante destes fatos e acreditando que a cidade tem potencial para concentrar uma população maior no centro foi que a Radünz Engenharia iniciou há poucos anos a transformação vertical da zona central.
Com a experiência de duas incorporações bem-sucedidas – o edifício Gold Haus, na rua Pinheiro Machado, concluído em 2005, e o Bela Vista, na avenida Marechal Deodoro, concluído no início deste ano – a Radünz Engenharia começa na próxima semana a construir o Edifício Florença, junto ao número 1860 da avenida Pereira Rego. Segundo o engenheiro Marcos Guilherme Radünz, a empresa tem grandes perspectivas em relação ao crescimento da cidade e por isso os espaços dos apartamentos, salas e lojas foram concebidos com inteligência, buscando oferecer o máximo de conforto e uma perfeita harmonia entre os ambientes. De olho no novo nicho e com base no sucesso de vendas dos outros edifícios, o empresário acredita que as unidades do Florença sejam vendidas como “pão quente” tamanho o número de reservas e negócios já fechados.
O PROJETO – O projeto, de linhas modernas, prevê a fachada com detalhes em pastilhas e o restante em textura. Serão seis pavimentos, com duas lojas no térreo, 10 salas comerciais no segundo andar e 16 apartamentos – oito de três dormitórios e oito de dois. Os apartamentos de três dormitórios – um deles suíte – tomam a parte da frente do prédio, têm sacada com churrasqueira, living, banho social, cozinha e área de serviço. Os de dois quartos, também possuem sacada com churrasqueira, living, banho social, cozinha e área de serviço e ficam aos fundos do prédio. Todos os apartamentos terão box individual para estacionamento. A área global dos apartamentos de três dormitórios (incluindo a área do box) é de aproximadamente 140m² e a do de dois dormitórios – também somada a área do box – é de 100m². A estrutura do prédio terá gás central para quem preferir aquecimento de água com junkers. Os acessos da parte comercial e residencial serão independentes, sendo que os apartamentos terão acesso via elevador. A área comercial contará com espera para elevador, que poderá ser colocado por convenção condominial entre os adquirentes das salas. Os sistemas de condomínio também serão independentes.
COMERCIALIZAÇÃO – Em relação ao preço, os apartamentos de dois dormitórios custam a partir de R$ 95 mil, e acrescem de acordo com o andar – quanto mais alto, maior o preço, fato comum para prédios que dispõem de elevador. O valor pode ser pago com uma entrada de 30% e o restante parcelado em até 18 vezes. As duas lojas já foram comercializadas e restam apenas três salas na área comercial, que podem ser pagas também com uma entrada de 30% e o saldo em 12 vezes. As vendas estão sendo feitas por três imobiliárias da cidade: a Alex & Guido (3743 1851), Karnopp Imóveis ( 3743 2028) e Rudimar Ribeiro (3743 2050). E como foi dito no início da matéria, morar em um apartamento “estava” bem longe dos planos dos candelarienses. Diante da opção, agora fica bem próximo, na Pereira Rego, 1860. O Florença fica pronto em dezembro de 2010.
Enquanto isso, Candelária continuava crescendo no sentido horizontal, aumentando a área territorial urbana, seus bairros e, estes, ficando cada vez mais afastados do centro da cidade, onde se concentra a grande maioria do comércio e serviços. O crescimento trouxe consigo certos problemas, principalmente em relação à segurança, e é notória a mudança na fotografia da cidade de uns 20 anos para cá, o que tornou maior a demanda de investimentos do poder público para manter serviços essenciais como arruamento, redes de água e esgoto, calçamento, entre outros. Diante destes fatos e acreditando que a cidade tem potencial para concentrar uma população maior no centro foi que a Radünz Engenharia iniciou há poucos anos a transformação vertical da zona central.
Com a experiência de duas incorporações bem-sucedidas – o edifício Gold Haus, na rua Pinheiro Machado, concluído em 2005, e o Bela Vista, na avenida Marechal Deodoro, concluído no início deste ano – a Radünz Engenharia começa na próxima semana a construir o Edifício Florença, junto ao número 1860 da avenida Pereira Rego. Segundo o engenheiro Marcos Guilherme Radünz, a empresa tem grandes perspectivas em relação ao crescimento da cidade e por isso os espaços dos apartamentos, salas e lojas foram concebidos com inteligência, buscando oferecer o máximo de conforto e uma perfeita harmonia entre os ambientes. De olho no novo nicho e com base no sucesso de vendas dos outros edifícios, o empresário acredita que as unidades do Florença sejam vendidas como “pão quente” tamanho o número de reservas e negócios já fechados.
O PROJETO – O projeto, de linhas modernas, prevê a fachada com detalhes em pastilhas e o restante em textura. Serão seis pavimentos, com duas lojas no térreo, 10 salas comerciais no segundo andar e 16 apartamentos – oito de três dormitórios e oito de dois. Os apartamentos de três dormitórios – um deles suíte – tomam a parte da frente do prédio, têm sacada com churrasqueira, living, banho social, cozinha e área de serviço. Os de dois quartos, também possuem sacada com churrasqueira, living, banho social, cozinha e área de serviço e ficam aos fundos do prédio. Todos os apartamentos terão box individual para estacionamento. A área global dos apartamentos de três dormitórios (incluindo a área do box) é de aproximadamente 140m² e a do de dois dormitórios – também somada a área do box – é de 100m². A estrutura do prédio terá gás central para quem preferir aquecimento de água com junkers. Os acessos da parte comercial e residencial serão independentes, sendo que os apartamentos terão acesso via elevador. A área comercial contará com espera para elevador, que poderá ser colocado por convenção condominial entre os adquirentes das salas. Os sistemas de condomínio também serão independentes.
COMERCIALIZAÇÃO – Em relação ao preço, os apartamentos de dois dormitórios custam a partir de R$ 95 mil, e acrescem de acordo com o andar – quanto mais alto, maior o preço, fato comum para prédios que dispõem de elevador. O valor pode ser pago com uma entrada de 30% e o restante parcelado em até 18 vezes. As duas lojas já foram comercializadas e restam apenas três salas na área comercial, que podem ser pagas também com uma entrada de 30% e o saldo em 12 vezes. As vendas estão sendo feitas por três imobiliárias da cidade: a Alex & Guido (3743 1851), Karnopp Imóveis ( 3743 2028) e Rudimar Ribeiro (3743 2050). E como foi dito no início da matéria, morar em um apartamento “estava” bem longe dos planos dos candelarienses. Diante da opção, agora fica bem próximo, na Pereira Rego, 1860. O Florença fica pronto em dezembro de 2010.