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Caso de Mnior expe a necessidade de uma UTI mvel
A recuperação de qualquer paciente depende, na maioria das vezes, do primeiro atendimento. No caso de Múnior Porto dos Santos Florindo, os primeiros socorros foram feitos pelo médico neurologista Milton Gründling Filho, de Santa Maria, que estava de plantão no Hospital Candelária. "Foi ele quem entubou o Múnior antes de ser removido para o Hospital de Caridade, em Santa Maria. Os médicos disseram que este procedimento ajudou muito para que ele se recuperasse bem", contou Betina, a mãe do jovem.
De acordo com ela, a falta de uma UTI Móvel no município impossibilita que muitas pessoas recebam o tratamento adequado. "O Múnior ficou quase umas duas horas esperando a remoção porque não tinha uma UTI Móvel pra levá-lo. Isso é muito tempo para alguém esperar", avaliou. "Até comentei com alguns integrantes do Lions para se fazer uma campanha junto à comunidade para arrecadar recursos e, quem sabe, adquirir uma UTI Móvel para o município", finalizou.
Em vista disso, a Folha manteve contato com o secretário de Saúde de Candelária, Aristides Feistler, para saber o que o município tem feito no sentido de viabilizar este serviço. Segundo ele, o Conselho Regional de Gestores de Saúde está tentando a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) a nível regional.
Em entrevista à Folha, ele adiantou que uma das providências é a aquisição de uma Central de Leitos - uma espécie de central telefônica que faria o encaminhamento direto dos pacientes para hospitais que disponibilizassem de leitos. "A prefeitura de Santa Cruz do Sul já abriu licitação para a compra deste equipamento", garantiu. O secretário explicou ainda que a ambulância do SAMU será regulada por esta central. "Sempre que ocorrer um acidente, esta central destinará o veículo até o local", acrescentou. Na avaliação de Feistler, o que dificulta o serviço de uma UTI Móvel são os altos custos para manter a equipe de profissionais. O assunto deve ser debatido novamente na próxima reunião do Conselho Regional de Gestores de Saúde.
De acordo com ela, a falta de uma UTI Móvel no município impossibilita que muitas pessoas recebam o tratamento adequado. "O Múnior ficou quase umas duas horas esperando a remoção porque não tinha uma UTI Móvel pra levá-lo. Isso é muito tempo para alguém esperar", avaliou. "Até comentei com alguns integrantes do Lions para se fazer uma campanha junto à comunidade para arrecadar recursos e, quem sabe, adquirir uma UTI Móvel para o município", finalizou.
Em vista disso, a Folha manteve contato com o secretário de Saúde de Candelária, Aristides Feistler, para saber o que o município tem feito no sentido de viabilizar este serviço. Segundo ele, o Conselho Regional de Gestores de Saúde está tentando a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) a nível regional.
Em entrevista à Folha, ele adiantou que uma das providências é a aquisição de uma Central de Leitos - uma espécie de central telefônica que faria o encaminhamento direto dos pacientes para hospitais que disponibilizassem de leitos. "A prefeitura de Santa Cruz do Sul já abriu licitação para a compra deste equipamento", garantiu. O secretário explicou ainda que a ambulância do SAMU será regulada por esta central. "Sempre que ocorrer um acidente, esta central destinará o veículo até o local", acrescentou. Na avaliação de Feistler, o que dificulta o serviço de uma UTI Móvel são os altos custos para manter a equipe de profissionais. O assunto deve ser debatido novamente na próxima reunião do Conselho Regional de Gestores de Saúde.