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Capital dos dinossauros
Desde a década de 30, o solo candelariense tem impressionado a comunidade científica sendo por esta conhecido como detentor de um dos pontos de maior concentração fossilífera de restos de vertebrados do período Triássico (aproximadamente 230 milhões de anos), no Brasil e no mundo. Candelária destaca-se, neste quesito, por ser o município brasileiro que possui o registro mais completo das faunas de vertebrados desse período geológico, além de contar com a maior variedade de espécies, onde se pode ressaltar:
- O achado de um dos 10 dinossauros mais antigos do mundo, Guaibassaurus candelariensis, que fornece importantes informações sobre a origem desse grupo e sua evolução inicial.
- A ocorrência de um tipo muito particular de réptil do grupo dos procolofonídeos (do qual se originaram as tartarugas), denominado Candelaria barbouri, que também é referência obrigatória para os trabalhos de pesquisa sobre este grupo em todo mundo.
- A descoberta de restos ósseos pertencentes a pequenos animais (tão pequenos que, para ser adequadamente estudados, necessitam observação em equipamento óptico) os quais são, atualmente, considerados, pela comunidade científica, como sendo os ancestrais mais diretos dos mamíferos. Estes fósseis apresentam uma área de ocorrência única no planeta, que Candelária reparte apenas com Faxinal do Soturno.
- O achado do único exemplar conhecido de um fitossauro (réptil aquático extinto, semelhante aos crocodilos) de idade triássica para toda a América do Sul e África. Anteriormente a esta descoberta, acreditava-se que estes animais não teriam vivido nestes continentes.
- A descoberta de restos de um anfíbio temnospôndilo (trabalho ainda inédito) que representa o único registro de fósseis desse grupo para o triássico superior em todo o hemisfério sul.
- O achado de inúmeros fósseis de diferentes grupos triássicos, incluindo animais preservados completamente articulados, fato raro em se tratando de vertebrados fósseis.
Além destas distinções, o solo candelariense apresenta também a ocorrência de madeiras petrificadas e vestígios da presença de animais invertebrados do mesmo período triássico.
(Fonte: Sociedade Brasileira de Paleontologia)
- O achado de um dos 10 dinossauros mais antigos do mundo, Guaibassaurus candelariensis, que fornece importantes informações sobre a origem desse grupo e sua evolução inicial.
- A ocorrência de um tipo muito particular de réptil do grupo dos procolofonídeos (do qual se originaram as tartarugas), denominado Candelaria barbouri, que também é referência obrigatória para os trabalhos de pesquisa sobre este grupo em todo mundo.
- A descoberta de restos ósseos pertencentes a pequenos animais (tão pequenos que, para ser adequadamente estudados, necessitam observação em equipamento óptico) os quais são, atualmente, considerados, pela comunidade científica, como sendo os ancestrais mais diretos dos mamíferos. Estes fósseis apresentam uma área de ocorrência única no planeta, que Candelária reparte apenas com Faxinal do Soturno.
- O achado do único exemplar conhecido de um fitossauro (réptil aquático extinto, semelhante aos crocodilos) de idade triássica para toda a América do Sul e África. Anteriormente a esta descoberta, acreditava-se que estes animais não teriam vivido nestes continentes.
- A descoberta de restos de um anfíbio temnospôndilo (trabalho ainda inédito) que representa o único registro de fósseis desse grupo para o triássico superior em todo o hemisfério sul.
- O achado de inúmeros fósseis de diferentes grupos triássicos, incluindo animais preservados completamente articulados, fato raro em se tratando de vertebrados fósseis.
Além destas distinções, o solo candelariense apresenta também a ocorrência de madeiras petrificadas e vestígios da presença de animais invertebrados do mesmo período triássico.
(Fonte: Sociedade Brasileira de Paleontologia)