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Geada traz prejuzos aos pequenos agricultores
O frio intenso e as fortes incidências de geadas trouxeram uma nova imagem às paisagens do interior, porém a grande intensidade acabou afetando diretamente os pequenos agricultores, trazendo prejuízos consideráveis. Segundo o relato da agricultora Leoni Muller, de Vila Passa Sete, a sua horta acabou sendo afetada com as geadas. Cerca de 200 pés de couve-flor e 400 pés de brócolis foram perdidas com a incidência. Leoni salienta que comercializa os produtos na feira municipal e que irá esperar alguns dias para realizar o replantio.
BANANAS – O agricultor Nelson Reis, também residente na localidade de Vila Passa Sete, relata que teve a metade de sua plantação de 600 pés de bananas prejudicada com as geadas. O agricultor relata que comercializa a fruta sempre aos sábados na feira municipal e que os pés afetados pela geada levarão o período de aproximadamente oito meses para voltar a produzir. “Os bananais acabaram queimando com a intensidade da geada”, conta. Outros bananais na região também foram atingidos, trazendo prejuízos aos produtores.
PREÇO – Segundo o extencionista rural da Emater/Ascar, Sanderlei Pereira, entre os hortifrutigranjeiros, a geada afetou mais as verduras verdes como alface, couve-flor, brócolis. Em Candelária, cerca de 30% da produção foi afetada. Outra cultura prejudicada foi a cana-de-açúcar, já que 50% das lavouras do município acabaram atingidas, trazendo alguns transtornos aos agricultores. Pereira explica que após a geada, a cana de açúcar ainda é própria para consumo por cerca de duas semanas. Após, começa a azedar e acaba se tornando imprópria para a alimentação do gado e comercialização. O extensionista explica que de uma maneira geral, o preço entre os hortifrutigranjeiros deverá subir nos próximos dias devido à diminuição da oferta no mercado, relativo aos prejuízos com a geada. Para os próximos dias, não há a previsão de novas incidências do fenômeno.
BANANAS – O agricultor Nelson Reis, também residente na localidade de Vila Passa Sete, relata que teve a metade de sua plantação de 600 pés de bananas prejudicada com as geadas. O agricultor relata que comercializa a fruta sempre aos sábados na feira municipal e que os pés afetados pela geada levarão o período de aproximadamente oito meses para voltar a produzir. “Os bananais acabaram queimando com a intensidade da geada”, conta. Outros bananais na região também foram atingidos, trazendo prejuízos aos produtores.
PREÇO – Segundo o extencionista rural da Emater/Ascar, Sanderlei Pereira, entre os hortifrutigranjeiros, a geada afetou mais as verduras verdes como alface, couve-flor, brócolis. Em Candelária, cerca de 30% da produção foi afetada. Outra cultura prejudicada foi a cana-de-açúcar, já que 50% das lavouras do município acabaram atingidas, trazendo alguns transtornos aos agricultores. Pereira explica que após a geada, a cana de açúcar ainda é própria para consumo por cerca de duas semanas. Após, começa a azedar e acaba se tornando imprópria para a alimentação do gado e comercialização. O extensionista explica que de uma maneira geral, o preço entre os hortifrutigranjeiros deverá subir nos próximos dias devido à diminuição da oferta no mercado, relativo aos prejuízos com a geada. Para os próximos dias, não há a previsão de novas incidências do fenômeno.