Por:
Unidos pela advocacia
Advogado. Uma profissão pautada pela análise e reflexão. Ser advogado é ser persistente, ter vocação, determinação e talento para exercer as funções. Uma profissão que possui os seus prós e contras, mas de uma importância significativa na sociedade por ser a que defende o direito de todo o cidadão perante a justiça. Neste especial, a reportagem da Folha conversou com dois homens que, além de atuarem no mesmo ofício, são ligados estreitamente pelos laços sanguíneos.
Natural de Candelária, Rogério Schoenfeldt, 60 anos, é advogado cível e criminal desde 1992, quando se formou em direito pela antiga Fisc, de Santa Cruz do Sul, hoje Unisc. Antes, o profissional exercia as funções de policial militar e servia no batalhão em Rio Pardo. Ao se reformar, fez a faculdade de direito e, após formado, exerceu as funções de advogado durante 11 anos na cidade histórica. “A advocacia é uma profissão de que gostava e depois de me aposentar na Brigada decidi seguir na área”, conta. Em 2002, o filho mais novo, Gustavo Schoenfeldt, 31 anos, seguiu o mesmo caminho do pai e formou-se em direito pela Unisc. Depois de ser aprovado no exame da OAB em 2003, o jovem também estava habilitado a seguir na profissão. “Como todo iniciante, tinha algumas dúvidas, mas com a prática na área fui aos poucos me apaixonando pela profissão”, salienta Gustavo.
MUDANÇA – Após ver o filho formado, Rogério decidiu voltar com a família para Candelária e morar na propriedade que possuem na localidade de Rincão do Cedro. Foi então que pai e filho resolveram abrir juntos um escritório de advocacia na cidade para exercer a profissão. “Nos primeiros anos foi difícil. Somente depois de quatro anos estabelecidos foi que começamos a obter algum lucro”, conta o pai. Sobre a relação pai e filho na profissão, Rogério e Gustavo salientam que a cumplicidade e a amizade tem sido determinante para o crescimento de ambos no ofício. “ Sempre procuramos conversar, trocar idéias para resolver da melhor maneira os problemas que chegam até nós”, relata Gustavo. Rogério também possui outro filho, Rodrigo Schoenfeldt, de 33 anos, que é capitão do Grupo de Ações Táticas Especiais de Porto Alegre. “Me sinto realizado de ver os meus dois filhos trabalhando nas áreas que eu sempre atuei”, diz. Sobre a profissão advogado, pai e filho possuem a mesma opinião. “Ser advogado é gratificante. É uma profissão que exige um alto nível de capacidade e traz um retorno maior de justiça para o cidadão”. Rogério e Gustavo mantêm o escritório de advocacia na rua Andrade Neves, 250, no centro, atuam em causas cíveis e criminais e são especialistas em cobrança de seguros. “São casos de pessoas que contratam um seguro e no momento que acontece um sinistro, as seguradoras não efetuam o pagamento”, salientam.
Natural de Candelária, Rogério Schoenfeldt, 60 anos, é advogado cível e criminal desde 1992, quando se formou em direito pela antiga Fisc, de Santa Cruz do Sul, hoje Unisc. Antes, o profissional exercia as funções de policial militar e servia no batalhão em Rio Pardo. Ao se reformar, fez a faculdade de direito e, após formado, exerceu as funções de advogado durante 11 anos na cidade histórica. “A advocacia é uma profissão de que gostava e depois de me aposentar na Brigada decidi seguir na área”, conta. Em 2002, o filho mais novo, Gustavo Schoenfeldt, 31 anos, seguiu o mesmo caminho do pai e formou-se em direito pela Unisc. Depois de ser aprovado no exame da OAB em 2003, o jovem também estava habilitado a seguir na profissão. “Como todo iniciante, tinha algumas dúvidas, mas com a prática na área fui aos poucos me apaixonando pela profissão”, salienta Gustavo.
MUDANÇA – Após ver o filho formado, Rogério decidiu voltar com a família para Candelária e morar na propriedade que possuem na localidade de Rincão do Cedro. Foi então que pai e filho resolveram abrir juntos um escritório de advocacia na cidade para exercer a profissão. “Nos primeiros anos foi difícil. Somente depois de quatro anos estabelecidos foi que começamos a obter algum lucro”, conta o pai. Sobre a relação pai e filho na profissão, Rogério e Gustavo salientam que a cumplicidade e a amizade tem sido determinante para o crescimento de ambos no ofício. “ Sempre procuramos conversar, trocar idéias para resolver da melhor maneira os problemas que chegam até nós”, relata Gustavo. Rogério também possui outro filho, Rodrigo Schoenfeldt, de 33 anos, que é capitão do Grupo de Ações Táticas Especiais de Porto Alegre. “Me sinto realizado de ver os meus dois filhos trabalhando nas áreas que eu sempre atuei”, diz. Sobre a profissão advogado, pai e filho possuem a mesma opinião. “Ser advogado é gratificante. É uma profissão que exige um alto nível de capacidade e traz um retorno maior de justiça para o cidadão”. Rogério e Gustavo mantêm o escritório de advocacia na rua Andrade Neves, 250, no centro, atuam em causas cíveis e criminais e são especialistas em cobrança de seguros. “São casos de pessoas que contratam um seguro e no momento que acontece um sinistro, as seguradoras não efetuam o pagamento”, salientam.