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No teve arrematante para o prdio do Hospital
A execução de uma dívida trabalhista contra a Sociedade Beneficente Hospital Candelária – SBHC – levou à leilão na quarta-feira, 12, o terreno e o prédio onde funciona a Casa de Saúde. A determinação foi da 2ª Vara Trabalhista de Santa Cruz do Sul. A ex-funcionária Isabel Joana Pomerening é a credora e o valor a que ela teria direito não atinge este montante, conforme explicou a administradora do Hospital, Ladi Loewe de Oliveira. O imóvel, que foi avaliado em R$ 2,5 milhões, poderia ser vendido pelo lance mínimo de R$ 1,5 milhão, mas ninguém apresentou proposta para arrematá-lo, informou o leiloeiro oficial Sérgio Scholante, principalmente porque neste primeiro leilão não foi previsto o parcelamento além de existir toda uma tramitação legal desde o desalojamento até que o investidor possa tomar posse.
Na tarde de ontem, a Sociedade Beneficente Hospital Candelária enviou nota à Folha de Candelária assinada pelo seu presidente, Sérgio Diehl, esclarecendo que, assim como as demais instituições hospitalares filantrópicas que atendem quase que exclusivamente os usuários do Sistema Único de Saúde – SUS –, o hospital tem enfrentado dificuldades financeiras para equilibrar suas contas mensais. Segundo consta, deste desequilíbrio financeiro resultaram demandas trabalhistas movidas por ex-empregados, ações estas que encontram-se em fase de execução judicial, junto à Justiça do Trabalho da comarca de Santa Cruz do Sul. Resultado natural de uma ação judicial, em fase de execução, por não ter pago o valor a que foi condenado, o Hospital ofereceu garantias (bens penhorados), enquanto não dispunha de recursos para liquidar o seu débito. Entretanto, diz a nota, ao mesmo tempo em que encontra-se em fase de negociação com os seus credores, ocorreu o leilão de um dos bens ofertados (prédio), não tendo o mesmo sido arrematado. Por fim, a nota esclarece que a diretoria da instituição está envidando todos os esforços possíveis para a solução do seu passivo trabalhista, e espera que até o final do mês de agosto já tenha concluído a negociação com seus credores, não sendo, portanto, necessário se desfazer de seu patrimônio.
Enquanto é incerto o rumo que tomará o acordo entre o hospital e a credora, uma nova data para o segundo leilão já foi marcada. Será no dia 26 de agosto, na sede do Fórum de Candelária. Segundo Sérgio Scholante, nesta segunda etapa se o imóvel não for vendido à vista o arrematante pode propor o parcelamento, porém a decisão caberá ao juiz.
O que está sendo leiloado
Uma casa de alvenaria, um prédio de alvenaria e demais benfeitorias situadas na rua 14 de Julho, no centro de Candelária, e a respectiva fração de terras com área superficial remanescente de 8.000m², localizada no quarteirão formado pela quadra 5, confrontando-se: Frente Norte, com a rua 14 de Julho; ao Sul, com a rua 25 de Agosto; ao Leste com avenida Marechal Deodoro; e a Oeste, com a rua 20 de Setembro, matriculado sob o nº 3.398 do Registro de Imóveis de Candelária.
Na tarde de ontem, a Sociedade Beneficente Hospital Candelária enviou nota à Folha de Candelária assinada pelo seu presidente, Sérgio Diehl, esclarecendo que, assim como as demais instituições hospitalares filantrópicas que atendem quase que exclusivamente os usuários do Sistema Único de Saúde – SUS –, o hospital tem enfrentado dificuldades financeiras para equilibrar suas contas mensais. Segundo consta, deste desequilíbrio financeiro resultaram demandas trabalhistas movidas por ex-empregados, ações estas que encontram-se em fase de execução judicial, junto à Justiça do Trabalho da comarca de Santa Cruz do Sul. Resultado natural de uma ação judicial, em fase de execução, por não ter pago o valor a que foi condenado, o Hospital ofereceu garantias (bens penhorados), enquanto não dispunha de recursos para liquidar o seu débito. Entretanto, diz a nota, ao mesmo tempo em que encontra-se em fase de negociação com os seus credores, ocorreu o leilão de um dos bens ofertados (prédio), não tendo o mesmo sido arrematado. Por fim, a nota esclarece que a diretoria da instituição está envidando todos os esforços possíveis para a solução do seu passivo trabalhista, e espera que até o final do mês de agosto já tenha concluído a negociação com seus credores, não sendo, portanto, necessário se desfazer de seu patrimônio.
Enquanto é incerto o rumo que tomará o acordo entre o hospital e a credora, uma nova data para o segundo leilão já foi marcada. Será no dia 26 de agosto, na sede do Fórum de Candelária. Segundo Sérgio Scholante, nesta segunda etapa se o imóvel não for vendido à vista o arrematante pode propor o parcelamento, porém a decisão caberá ao juiz.
O que está sendo leiloado
Uma casa de alvenaria, um prédio de alvenaria e demais benfeitorias situadas na rua 14 de Julho, no centro de Candelária, e a respectiva fração de terras com área superficial remanescente de 8.000m², localizada no quarteirão formado pela quadra 5, confrontando-se: Frente Norte, com a rua 14 de Julho; ao Sul, com a rua 25 de Agosto; ao Leste com avenida Marechal Deodoro; e a Oeste, com a rua 20 de Setembro, matriculado sob o nº 3.398 do Registro de Imóveis de Candelária.