Na RSC 287, limpeza da ponte e reconstru��o do aterro

A enchente deste in�cio de ano impressionou pela rapidez com que se formou, pelo n�vel de �gua e, principalmente, pela for�a da correnteza. Por isso que tantas �rvores foram arrancadas e arrastadas por v�rios quil�metros. O cen�rio mais impactante � o da Linha do Rio (mat�ria ao lado), onde uma quantidade incalcul�vel de madeira ficou espalhada pelas lavouras e sobre a VRS 858. Por sorte, nenhum galho ou caule de maior propor��o atingiu a estrutura da ponte sobre o rio Pardo, na RSC 287, em Candel�ria. Informa��es da Santa Cruz Rodovias, respons�vel pelo trecho, apontam que n�o houve avarias na ponte. O diretor da concession�ria, Luiz Eduardo Fonseca, garantiu que a estrutura foi avaliada e que n�o foi verificada nenhuma altera��o em decorr�ncia da cheia. Procurado pela reportagem da Folha, ele explicou que cerca de 10 pessoas trabalharam na remo��o da sujeira que foi deixada pela enchente. Para retirar os entulhos que ficaram nas proximidades da ponte, principalmente ao redor dos pilares, foi preciso utilizar uma retroescavadeira. At� o servi�o ser conclu�do, na tarde de ter�a, 12, o tr�nsito ficou em meia pista. Mais adiante, nas imedia��es do trevo de acesso � Linha do Rio, outra equipe da concession�ria ainda trabalha na recupera��o dos 100 metros de acostamento que foram levados pela �gua. A previs�o � de que os reparos estejam prontos num per�odo de at� tr�s semanas.