Longe, mas perto das not�cias da terrinha

Ao investir na cria��o de seu site, em 2004, a Folha atingiu o objetivo de todo meio de comunica��o: a proximidade com o leitor. Em vista disso, n�o s� seguiu uma tend�ncia de mercado, como passou a divulgar os fatos do munic�pio para todo mundo. O acesso �s not�cias, principalmente para quem est� longe da cidade, ficou muito mais f�cil. Desde ent�o, quem n�o disp�e das edi��es impressas, que circulam nas ter�as e sextas, tem a op��o de buscar a informa��o na internet. Com alguns cliques, � poss�vel abrir os links de todas as editorias. Nos �ltimos seis anos, o site tamb�m passou por transforma��es e se modernizou. Em setembro de 2009, a Folha reformulou a apresenta��o das not�cias e ofereceu um novo canal para o leitor interagir com a equipe de reportagem. Atrav�s do blog da reda��o, o internauta pode fazer cr�ticas, sugest�es ou elogios. Outra novidade foi a atualiza��o online de not�cias no intervalo entre as edi��es impressas. � por isso que o jornalismo feito pela Folha agrega qualidade e dinamismo, o que atrai um n�mero crescente de leitores. Dentre as centenas de pessoas que utilizam o jornal como fonte de informa��o, seis ser�o destacadas neste especial de anivers�rio. Todas est�o morando fora de Candel�ria e utilizam o site para ficar a par dos acontecimentos. Luciana e Carlos Dummer, ambos com 40 anos, j� eram assinantes da Folha antes de irem morar em Blumenau, no Estado de Santa Catarina, onde administram a Blumargran M�rmores e Granitos. Nos �ltimos dois anos eles t�m utilizado o site para saber o que est� acontecendo por Candel�ria. "A gente est� sempre por dentro do que acontece e acessa toda semana as not�cias", conta Luciana. Ela confessa que ao ler sente ainda mais saudade da cidade. "Vamos para Candel�ria uma vez por ano, mas estamos sempre informados de tudo pela Folha", afirmou. A fisioterapeuta Patr�cia Bennemann Gon�alves, 35 anos, saiu de Candel�ria em 1992 para fazer cursinho pr�-vestibular. Naquela �poca, lembra que sua m�e, L�via, mandava o jornal pelo correio ou ent�o levava um exemplar quando a visitava em Porto Alegre. Isto aconteceu at� 1997, quando iniciou a gradua��o na Universidade de Santa Cruz do Sul e voltou a morar em Candel�ria. Quase 10 anos depois, em 2008, a candelariense foi aos Estados Unidos estudar ingl�s e a� optou pelo site para ficar pr�xima da cidade natal. Seis meses depois ela voltou ao Brasil, mas fixou resid�ncia em Jaragu� do Sul, tamb�m no Estado de Santa Catarina, onde presta servi�os para dois hospitais e mant�m consult�rio. "Olho tudo no site. Costumo a acessar quando n�o estou de plant�o ou nos finais de semana. A reformula��o foi excelente e este � um benef�cio que a tecnologia trouxe para todos n�s. � uma �tima fonte de pesquisa", destacou. A veterin�ria Andr�a Becker, 39 anos, igualmente cita a inova��o do site. Morando em Dourados, no Estado de Mato Grosso do Sul, desde 2005, onde trabalha na Associa��o dos Criadores de Brahman, ela explica que l� as not�cias toda semana. "�s vezes olho at� mais de uma vez. O site da Folha est� moderno e segue o padr�o dos demais sites de informa��o. At� aumenta um pouco a saudade da fam�lia e da cidade", confessou. EMO��O - Um entre os tantos acessos feitos pela candelariense Bet�nia Corr�a Porto, 39 anos, que reside em Macei�, no Estado de Alagoas, lhe emocionou. "Eu sempre leio a Folha de Candel�ria pela internet para saber as novidades da terrinha. Sou uma internauta ass�dua. Nunca me esque�o do dia em que abri o site e me deparei com uma mat�ria sobre o meu pai (Alceno Porto), que foi o fundador do Asilo de Candel�ria. Me emocionou muito porque tenho orgulho da hist�ria de vida do meu pai", evidenciou. Ela afirma que sempre que pode vem a Candel�ria. "Continua sendo aquela cidade hospitaleira, tranquila e gostosa de morar. Atrav�s da Folha, que tem um portal din�mico, podemos acompanhar a evolu��o econ�mica da cidade, tanto no com�rcio, como tamb�m nas constru��es de casas e pr�dios", pontuou. Na avalia��o de Fernando H�bner, 27 anos, que mora em Bras�lia/Distrito Federal h� sete anos, a Folha � um meio de comunica��o atento aos acontecimentos e que busca valorizar e divulgar as potencialidades de Candel�ria e da regi�o. Arquivista/consultor em Gest�o e Tecnologia da Informa��o, formado pela Universidade Federal de Santa Maria, ele acessa o site semanalmente para estar por dentro do que acontece na pol�tica e na educa��o. Tamb�m costuma ler editoriais e artigos de opini�o. Ele comenta que atrav�s do site � poss�vel observar que Candel�ria tem evolu�do apesar das dificuldades enfrentadas pelo Rio Grande do Sul nos �ltimos anos. "Houve esfor�os, mas o desafio de desenvolver Candel�ria continua. Quem est� longe, assim como eu, torce pelo crescimento e proje��o do munic�pio e da regi�o", encerrou. Ainda mais longe est� o atleta candelariense Douglas Friedrich, 21 anos, que mora em Abadan, no Estado do Khuzist�o - sudoeste do Ir�, na fronteira com Iraque. Goleiro profissional do Sanat-e Naft Abadan, ele saiu de Candel�ria em 2005 para trabalhar em outras regi�es do Brasil, como S�o Paulo e Paran�. Desde 2008 est� no Ir�, de onde acessa o site da Folha. "Se eu estiver com tempo gosto de ler todas as not�cias de Candel�ria e regi�o. J� quando o tempo � curto dou prefer�ncia para as editorias de Geral e Esporte", disse. "Antigamente acompanhava as not�cias atrav�s do jornal impresso. Hoje, conectado na internet posso fazer isso em qualquer lugar do mundo. Com isso, me sinto mais perto do Brasil, mais perto de Candel�ria, mais perto da minha fam�lia", completou. Al�m de registrar agradecimentos a Deus, � fam�lia, aos amigos e a todo povo de Candel�ria, ele pediu que fosse registrado o amor e o carinho que sente por Candel�ria e seus moradores e que por todos os lugares em que passou deu seu testemunho de "crist�o, brasileiro, ga�cho e candelariense". E que nos anos vindouros a Folha possa aumentar seu rol de leitores e melhorar ainda mais seus servi�os.