Censos 2007, e o trabalho continua

Assim como em muitos lugares do Brasil, devido a problemas técnicos os censos 2007 iniciaram com um pouco de atraso em Candelária. Imprevisto que não atrapalhou o otimismo dos recenseadores e de toda a equipe técnica do IBGE no município, que esperam cumprir os prazos de término das coletas, final de julho deste ano. “É uma previsão, talvez se estenda um pouco por causa de dificuldades iniciais, mas estamos trabalhando intensamente”, garante o coordenador Marcelo Ellwanger.
Segundo Ellwanger, o município conta com o trabalho de 33 recenseadores, sendo quatro urbanos e os demais dos setores rurais. Ele informa que dois setores urbanos já estão concluídos e lembra que tais setores nada têm a ver com bairros. “São áreas de trabalho dos recenseadores e independem de bairro. Às vezes em um mesmo bairro pode haver mais de um setor, como no centro da cidade, que tem quatro setores”, explica. O coordenador ainda informa que a coleta de dados no bairro Esmeralda já está em fase de conclusão. No Germânia, metade do trabalho já foi feito. O recenseamento também está acontecendo no bairro Princesa e na parte norte do centro. “Como são 34 setores urbanos e apenas quatro profissionais, o trabalho é lento. Mas as pessoas podem ficar tranqüilas que os recenseadores vão chegar a suas casas”, pondera.
AGROPECUÁRIO - Na zona rural do município são 37 setores a serem visitados, sendo que um deles já está concluído, área que compreende parte do Quilombo e Linha Ana. Segundo Ellwanger, outros 28 setores estão em andamento. Assim como no censo urbano, os setores independem de localidade.
CONSCIÊNCIA - Um dos pedidos reforçados pela coordenação do IBGE em Candelária é para que as pessoas recebam bem os recenseadores e respondam os questionários com honestidade e sem nenhum receio, já que as informações são sigilosas e exclusivas para fins estatísticos do IBGE, não estando abertas para outros setores. Além disso, é preciso estar atento a possíveis ações de estelionatários. Informações jamais devem ser repassadas por telefone ou e-mail. Os recenseadores trabalham sempre devidamente identificados, com crachá e colete do instituto.