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Política 07/02/2023 16:37
Por: Arthur Lersch Mallmann

Márcio Gomes e Gasolina tomam posse na Câmara

Vereadores suplentes participaram da primeira sessão ordinária do exercício de 2023

A primeira sessão ordinária do ano teve duas caras novas na Câmara de Vereadores de Candelária. Tomaram posse nesta segunda, 6, os suplentes Márcio Gomes (PSDB) e Leandro Kuhn, o Gasolina (Progressistas). Os dois permanecerão no Legislativo pelo período de 30 dias no lugar das vereadoras Cristina Rohde (PSDB) e Alexandra Bini (Progressistas), que estão de férias.

Gasolina utilizou o espaço da tribuna para criticar duramente a administração por deixar algumas ruas esquecidas, entre elas, a Vale Verde, a Erculano Manoel Ferreira e a Silvio Pinto. Segundo ele, existem problemas no calçamento e também no esgoto. Também falou da situação das paradas de ônibus e da obra do Estádio Darcy Martin, que ainda não foram concluídas. “Tem que cobrar das empresas que ganham as licitações. Tem que ter pulso firme”, comentou o suplente de vereador.

É a segunda vez que Gasolina assume uma vaga na Câmara. Em setembro de 2022 ele ocupou a cadeira do Progressistas pelo mesmo período. Gasolina obteve 212 votos no último pleito e ficou como suplente do seu partido. Márcio Gomes também assume pela segunda vez na atual legislatura, sendo a primeira em novembro do ano passado. Ele obteve 301 votos na eleição de 2020 e ficou como primeiro suplente do partido tucano.

Em sua manifestação, Gomes falou de três assuntos. A reeleição do govenador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) e também da coleta de lixo no município que tem repercutido nas redes sociais. Segundo ele, é necessário que as pessoas se conscientizem com a coleta seletiva e façam um esforço para colocar o lixo correto nos dias de recolhimento para que não fiquem espalhados pela cidade.

O suplente tucano também falou sobre a situação do atendimento médico do Hospital Candelária, que recentemente foi pauta na Câmara. Disse que as pessoas precisam ter prudência nas redes sociais. “A pessoa fala o que quer, pois tem a liberdade de expressão, mas tudo tem limites quando passa a ser agressão”, comentou. Gomes afirmou que a fala é no sentido de alertar as pessoas, pois como advogado do Hospital Candelária e dos médicos tem acompanhado alguns processos judiciais.