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Geral 02/10/2020 15:25
Por: Redação

Reunião virtual define o tempo de rádio de cada candidatura

Com mais partidos aliados, chapa da coligação Mais amor por candelária, mais futuro pra você terá o maior tempo

A Justiça eleitoral de Candelária definiu na tarde de sexta, 2, em reunião virtual com participação de representantes de coligações e partidos, o tempo de cada candidatura na propaganda eleitoral de rádio. A reunião contou com a participação do juiz eleitoral, Celso Roberto Mernak Fialho Fagundes, e do promotor eleitoral, Martin Albino Jora.. O tempo é definido com base na representatividade de partidos e coligações na Câmara dos Deputados. Por esse critério, a coligação da chapa Jussara Mainardi e Odilo Bernardy contará com 6min16 dos programas veiculados de segunda a sábado, nos horários das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10. A chapa Rim e Cristiano Becker, da coligação A mudança não pode parar, terá 2min16, e a dobradinha Ernesto Tavares e Betinho, do Republicanos, 1m17. A chapa Ismael Soares e Tenente Carvalho, do PRTB, não terão espaço nos programas fixos. Neste espaço fixo da propaganda eleitoral, os candidatos a vereador não terão participação. A legislação eleitoral ainda estabelece mais 70 minutos diários à propaganda eleitoral. Esse tempo será dividido ao longo da programação, de segunda-feira a domingo, das 5h as 24h, e serão divididos na proporção de sessenta por cento para prefeito e de quarenta por cento para vereador. A propaganda eleitoral gratuita inicia na próxima sexta, 9, e se estende até o dia 12 de novembro.
Durante a reunião, o promtor Martin Jora pediu aos candidatos para priorizar uma campanha proativa, com apresentação de propostas viáveis. Ao mesmo tempo, solicitou que se evitem declarações que tragam prejuízo à imagem dos adversários e as fake news. Já o juiz Celso Fagundes lembrou que este será um pleito bastante diferenciado para todos os envolvidos. Esclareceu não haver uma linha definitiva a respeito do limite de aglomerações. Observou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) colocou que cabe aos municípios e estados regrarem as condições sanitárias para as eleições. Por isso, pediu bom senso aos partidos, lembrando que cada candidatura irá assumir os riscos no descumprimento das regras.