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Geral 25/07/2024 11:31
Por: Odete Jochims

Pai e filho unidos dividem o amor pelos transportes

Filho de peixe, peixinho é”. O ditado é antigo, mas é carregado de significados. Na criação de um filho, o pai transmite para ele cidadania, respeito e tantos outros valores que podem fazer daquela criança um adulto capaz de ser o espelho de quem o educou. Além dos valores familiares, muitos filhos também herdam a profissão dos pais. Por tradição ou paixão, eles seguem o mesmo caminho que foi percorrido por alguém que o inspira, como é o caso de Maximiliano Beise, de 50 anos, que se inspira no pai Darci Beise, de 74. Eles trabalham juntos na empresa Beise Transportes, da localidade do Quilombo, interior de Candelária. Maximiliano recorda que começou sua trajetória nos transportes no início do ano 2000, trabalhando como cobrador. “Segui o caminho do pai e tenho a felicidade de estar fazendo o que gosto ao lado dele. Acredito que dirigir seja nossa vocação”, comenta. Segundo Darci, o transporte coletivo ainda é utilizado por muitas pessoas para vir do interior para a cidade ou até mesmo para realizar encomendas. “Reduziu bastante a procura, pois hoje em dia quase todo mundo tem carro, Grandes amizades e muitas histórias como recompensa Cruzando diferentes ruas e localidade pelo interior de Candelária que pai e filho conheceram inúmeras pessoas e conquistaram grandes amigos nesta jornada repleta de desafios. “Isso também nos motiva para seguir trabalhando”, resume Darci, que afirma não pensar em parar. “Enquanto eu tiver forças, quero seguir trabalhando”. Quando fala de suas experiências e situações que marcaram a vida de motorista profissional, Darci relembra o nascimento de um bebê no ônibus no início da década de 90. “Foi um momento muito marcante. A mulher embarcou no Quilombo e, em meio ao trajeto, a criança acabou nascendo. Fomos direto para o hospital e felizmente a história teve um final feliz”, relata. mas algumas pessoas ainda mantem essa tradição de utilizar o ônibus como meio de transporte”, conta.

Grandes amizades e muitas histórias como recompensa

Cruzando diferentes ruas e localidade pelo interior de Candelária que pai e filho conheceram inúmeras pessoas e conquistaram grandes amigos nesta jornada repleta de desafios. “Isso também nos motiva para seguir trabalhando”, resume Darci, que afirma não pensar em parar. “Enquanto eu tiver forças, quero seguir trabalhando”. Quando fala de suas experiências e situações que marcaram a vida de motorista profissional, Darci relembra o nascimento de um bebê no ônibus no início da década de 90. “Foi um momento muito marcante. A mulher embarcou no Quilombo e, em meio ao trajeto, a criança acabou nascendo. Fomos direto para o hospital e felizmente a história teve um final feliz”, relata.