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Geral 07/10/2021 14:56
Por: Odete Jochims

Bancada do PTB leva demandas para Kelly Moraes

Deputada estadual assumiu como presidente em exercício da Assembleia Legislativa

Os vereadores da bancada do PTB da Câmara de Candelária estiveram em reunião com a deputada estadual Kelly Moraes (PTB), na quarta, 6. A parlamentar assumiu como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, enquanto o presidente titular cumpre agenda no exterior. Kelly Moraes recebeu os vereadores Jorge Willian Feistler, Jaira Diehl e Ilceu Pohlmann, no gabinete da presidência.
Na oportunidade, os vereadores levaram algumas demandas das agentes comunitárias de saúde, que desempenham um papel fundamental na saúde pública. Recentemente, a deputada estadual Kelly Moraes e o deputado federal Marcelo Moraes (PTB) estiveram em Candelária para entregar tablets para informatizar os atendimentos que as profissionais desenvolvem no interior do município. Os equipamentos foram comprados com emenda parlamentar de R$ 100 mil da deputada. 
A parlamentar se comprometeu em auxiliar ainda mais as agentes comunitárias de saúde, na questão de agilizar os atendimentos e oferecer melhores condições de trabalho para elas. “Essas profissionais desempenham um papel muito importante de prevenção, pois elas estão lá na ponta, dentro das casas das pessoas e sabem dos problemas de saúde. Então, temos que ter esse olhar para que elas possam desempenhar ainda melhor o seu trabalho”, ressaltou Kelly. 
APOIO AOS FUMICULTORES
A comitiva candelariense também entregou para a deputada Kelly Moraes uma moção de apoio aos fumicultores. O documento proposto pelo vereador Jorge Willian Feistler (PTB) foi assinado por todos os vereadores. A moção pede que a deputada petebista e os demais parlamentares deem sequência na análise do projeto de lei 204/2015, que prevê a classificação do tabaco nas propriedades dos agricultores. 
O autor da moção subscrita pelos demais vereadores, Jorge Willian, ressalta que o Rio Grande do Sul é um dos principais produtores de tabaco e um pedido dos agricultores é para que a classificação seja feita nos galpões e não somente nas indústrias, como acontece hoje. A ideia é que o tabaco seja avaliado em casa e os produtores tenham garantia da classificação ao chegar na empresa.  
“A classificação nas indústrias acaba favorecendo somente elas, pois muitos produtores não conseguem acompanhar a comercialização ou acabam no desacordo tendo que levar os produtos de volta para as propriedades, o que gera ainda mais custos para os produtores”, destacou Feistler. A deputada Kelly Moraes irá dar sequência ao pedido dos vereadores.