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25/08/2009 16:56
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Odontologia, amor da fam?lia Sabin

Na família Sabin a marca registrada é a identificação com a Odontologia. Tudo começou pelo patriarca Edmundo Sabin, que durante quase 40 anos atuou como protético em Cerro Branco. A vocação que guiou sua vida direcionou também os caminhos dos filhos Lauro e Loreno Sabin. Baseado no trabalho do pai e seguindo os passos do irmão mais velho, que já cursava Odontologia, Loreno Sabin ingressou na Universidade Federal de Pelotas, onde se formou em 1977. “Quando entrei na faculdade logo percebi que era aquilo mesmo que desejava fazer na vida”, conta.
Após a conclusão do curso, os quatro primeiros anos de trabalho foram em Cerro Branco. Posteriormente, veio para Candelária, onde atua desde então. Hoje, ao completar 30 anos de aprofissão, o dentista se diz realizado profissionalmente e garante não ter pretensões de parar de trabalhar tão cedo. Atendendo em seu consultório e também no Sindicato dos Trabalhadores Rurais na parte da tarde, Sabin reafirma a paixão que o fez ingressar na Odontologia. “É uma vocação”, afirma. “O meu trabalho é minha paixão, ainda mais pela possibilidade de trabalhar com distintas classes sociais. Não faria outra coisa se não ser dentista”, acrescenta.
A ligação de Sabin com o trabalho acabou se estendendo também a uma das filhas, Jordana, que está no quinto semestre de Odontologia na Universidade de Santa Cruz do Sul. “Ela iniciou fazendo farmácia, mas logo percebeu que desejava mesmo era seguir meus passos”, conta o pai, orgulhoso. Paixão genética também registrada na família do irmão Lauro, cuja esposa, Francina, e dois dos filhos, Cátia e Tiago, também são dentistas e trabalham juntos em Cachoeira do Sul.

Leitor assíduo
Edmundo Sabin já não atua mais na profissão. Agora, após anos de trabalho, um de seus passatempos preferidos é a leitura da Folha. Aos 82 anos e residindo em candelária, ele espera ansioso pelas edições do jornal e lê tudo, desde a primeira página até a última linha da contracapa. Conforme o filho Loreno, caso o impresso não chegue no horário costumeiro, ele logo liga para reclamar. Prova de que não há idade para se manter sempre bem informado!