Logo Folha de Candelária
25/08/2009 16:56
Por:

?Contabilidade tucana n?o fecha?, segundo Moraes

O ex-presidente do diretório do PSDB de Candelária, João Antônio Moraes, procurou a reportagem da Folha para contestar as informações divulgadas pela imprensa, principalmente no que se refere ao número de filiados, repercutidas nas últimas semanas. Segundo ele, a contabilidade tucana não fecha. Ele ressaltou que antes da intervenção do partido no município, pelo diretório estadual, e, principalmente, após o ato que considerou autoritário, quando o partido rasgou os estatutos, muitos filiados o procuraram solicitando desfiliação, alegando insatisfação com os rumos que o partido tomava ao não cumprir os acordos dentro do programa da coligação “Um partido para todos”.
“Os números não fecham – afirma João Antônio –, pois dezenas de pessoas assinaram suas desfiliações e que foram protocoladas na justiça eleitoral ainda constam na lista de filiados do partido que dirigi por dois períodos”, acusa. Entre estas pessoas estariam os empresários Armando Fernando Radünz, Ivo Mundstock, Luiz Carlos Larger, Roque Radtke, Marcos Guilherme Radünz, Ovídio Luiz Teixeira, Viviane Hoffmann, Alencar Marion e Breno Lawall, entre outros.
Na lista de Moraes aparecem ainda os ex-vereadores Adão Ourives, Rogério Lang e Ovídio da Silveira, os ex-candidatos a vereador Arnildo da Siva, Graciela Lang, Celso Zilch, Sandor Christmann, Bruce Machado Hoeltz e Jânio D’Ávila. Ele ainda citou os nomes do radialista Itamar Marques, dos antigos dirigentes do partido Orlando Kochenborger e Jussara Mainardi, Júlio Blank, Berenice Ourives, Danieta e Elídio Heinen, Eudes Simon dos Santos, Fábio Steil, Liége Ellwanger, Rodrigo Mainardi, Vilson Lopes de Carvalho. Moraes garante que a lista é complementada por dezenas de outros nomes, o que certamente tiraria o segundo lugar do PSDB no ranking de filiações no município. “Por isso não acredito nos números apresentados, ainda mais pela quantidade de manifestações que recebi dos companheiros após o triste, arrogante e violento episódio desferido pelo diretório estadual contra o trabalho que realizei durante estes anos”, finalizou João Moraes.