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Polcia investiga suspeita de infanticdio
A Delegacia de Polícia de Candelária investiga a morte de uma menina recém-nascida que ocorreu por volta das 11h da última terça-feira, 16. Existe a suspeita do bebê ter sido agredido pela mãe, uma menor de 16 anos, antes de ser levado ao Hospital Candelária, onde já chegou sem vida. No mesmo dia, o corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Santa Cruz do Sul, onde passou por exames para avaliar a suspeita de estrangulamento e sufocamento. A ocorrência foi registrada na delegacia de Candelária pela conselheira tutelar Glória Alves Ferreira Marques, também na manhã de terça-feira.
Uma enfermeira do Hospital Candelária desconfiou das agressões após verificar que parte da placenta encobria o rosto da menina e que o cordão umbilical estava enrolado no seu pescoço. A avó da recém-nascida relatou à conselheira que sua filha escondeu a gravidez devido às ameaças que teria sofrido do pai da criança, cujo nome está sendo mantido em sigilo pela polícia civil.
ÀS ESCONDIDAS – O bebê, que tinha compleição normal e pesava quatro quilos, nasceu em um forno de fumo em uma propriedade do interior do município. Segundo a mãe da criança, ela mantinha a gravidez escondida dos pais, o que reforça a motivação para o infanticídio. Ao sentir as dores do parto e com medo de ser flagrada pelos pais que estavam chegando da lavoura, a menor teria se dirigido ao forno com uma tesoura para cortar o cordão umbilical.
Enquanto aguarda o exame de necropsia, a Polícia Civil busca pistas para descobrir o paradeiro do pai da criança. Assim que descoberto, ele deverá ser submetido à exame de DNA para comprovar a paternidade. A menina foi sepultada na quarta-feira, 17, pela manhã, no cemitério municipal de Candelária.
Uma enfermeira do Hospital Candelária desconfiou das agressões após verificar que parte da placenta encobria o rosto da menina e que o cordão umbilical estava enrolado no seu pescoço. A avó da recém-nascida relatou à conselheira que sua filha escondeu a gravidez devido às ameaças que teria sofrido do pai da criança, cujo nome está sendo mantido em sigilo pela polícia civil.
ÀS ESCONDIDAS – O bebê, que tinha compleição normal e pesava quatro quilos, nasceu em um forno de fumo em uma propriedade do interior do município. Segundo a mãe da criança, ela mantinha a gravidez escondida dos pais, o que reforça a motivação para o infanticídio. Ao sentir as dores do parto e com medo de ser flagrada pelos pais que estavam chegando da lavoura, a menor teria se dirigido ao forno com uma tesoura para cortar o cordão umbilical.
Enquanto aguarda o exame de necropsia, a Polícia Civil busca pistas para descobrir o paradeiro do pai da criança. Assim que descoberto, ele deverá ser submetido à exame de DNA para comprovar a paternidade. A menina foi sepultada na quarta-feira, 17, pela manhã, no cemitério municipal de Candelária.