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A maior churrasqueira do Rio Grande
A RS 400 perdeu a condição de rodovia há um bom tempo. Agora, a estrada que liga a região central à serra está ganhando outro status, o de maior churrasqueira do Estado. Isto porque algumas das centenas de crateras ao longo da estrada servem de churrasqueira, onde manifestantes dos município por onde a RS 400 passa fazem protestos bem-humorados mas não menos veementes contra a inércia do governo do Estado. Nesta terça-feira, 28, foi a vez dos candelarienses promoverem um churrasco-protesto na estrada. A mobilização aconteceu na Vila Passa Sete e reuniu cerca de 20 motoristas.
A organizadora do protesto foi a dentista Cláudia Muller, que trafega pela estrada periodicamente. “O meu irmão fez um protesto assim em Sobradinho e, inspirada no ato dele, resolvi convidar alguns amigos para fazer o mesmo”, disse. Cláudia ressalta que os motoristas não têm mais paciência de enfrentar uma estrada como a RS 400. “Ela já era uma estrada perigosa por causa das curvas e da neblina, agora, com os buracos, a situação ficou mais arriscada ainda”, salientou.
Cláudia trabalha em Candelária e nos finais de semana em Sobradinho. Ela conta que em média leva cerca de uma hora para chegar na cidade vizinha. Quando a estrada estava em condições o tempo de viagem era de 40 minutos. “Estas operações tapa-buracos são um desperdício de dinheiro e de tempo. Eles deveriam fazer um conserto definitivo”, disse. Questionada se o protesto teria resultado, ela respondeu: “Não adianta ficarmos parados, é pior. Temos que mostrar que não estamos gostando disso, pois pagamos nossos impostos corretamente”, finalizou.
A organizadora do protesto foi a dentista Cláudia Muller, que trafega pela estrada periodicamente. “O meu irmão fez um protesto assim em Sobradinho e, inspirada no ato dele, resolvi convidar alguns amigos para fazer o mesmo”, disse. Cláudia ressalta que os motoristas não têm mais paciência de enfrentar uma estrada como a RS 400. “Ela já era uma estrada perigosa por causa das curvas e da neblina, agora, com os buracos, a situação ficou mais arriscada ainda”, salientou.
Cláudia trabalha em Candelária e nos finais de semana em Sobradinho. Ela conta que em média leva cerca de uma hora para chegar na cidade vizinha. Quando a estrada estava em condições o tempo de viagem era de 40 minutos. “Estas operações tapa-buracos são um desperdício de dinheiro e de tempo. Eles deveriam fazer um conserto definitivo”, disse. Questionada se o protesto teria resultado, ela respondeu: “Não adianta ficarmos parados, é pior. Temos que mostrar que não estamos gostando disso, pois pagamos nossos impostos corretamente”, finalizou.