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Soja: produtores retomam o plantio
A chuva que caiu nesta semana em Candelária propiciou a retomada do plantio da soja. O trabalho estava parado por falta de umidade do solo. Segundo o engenheiro agrônomo, Adalto Siqueira, da Agrican, cerca de 50% da área de soja no município já foi semeada. Ele acredita que até este final de semana, com a retomada do plantio, os produtores de Candelária consigam plantar 75% das lavouras. O total estipulado para a lavoura este ano é de 12 mil hectares. Ele explica que a falta de umidade do solo levou os agricultores a retirarem suas plantadeiras dos campos durante o mês de novembro. Segundo levantamento de Siqueira, em novembro choveu apenas 30 milímetros, o que é muito pouco para a planta germinar. Ela precisa de uma série de fatores adequados. Um dos mais importantes é a umidade do solo.
Ele ressalta que a chuva da semana no município ocorreu de maneira esparsa, variando entre 25 e 60 milímetros dependendo da localidade. “Depois de semeada a soja germina num período de sete dias. Este é o ponto mais delicado no desenvolvimento da planta e por isso todas as condições devem estar adequadas”, disse Siqueira.
O fator climático é a principal preocupação do produtor atualmente. “A chuva ficou abaixo da média em novembro, cerca de 25%. Já no mês de dezembro, a chuva começa a aumentar e fica um pouco abaixo da média. E no mês de janeiro o índice pluviométrico volta à normalidade”, destacou.
Siqueira acrescenta que o período adequado para o plantio é até o dia 10 de dezembro. “Após esta data a produtividade da lavoura não será a mesma”, disse.
AUMENTO – Uma das dificuldades desta safra é o custo de produção, que teria aumentado entre 25% e 30% em relação à safra passada. Os vilões são os adubos e os defensivos. “Alguns chegaram a ter um acréscimo no preço de 50%”, destacou Siqueira.
O preço de venda também é uma preocupação dos produtores. A saca já foi comercializada este ano a R$ 60,00 e agora o valor está em torno de R$ 43,00. A expectativa é de que o valor chegue na época da colheita em torno de R$ 53,00.
Ele ressalta que a chuva da semana no município ocorreu de maneira esparsa, variando entre 25 e 60 milímetros dependendo da localidade. “Depois de semeada a soja germina num período de sete dias. Este é o ponto mais delicado no desenvolvimento da planta e por isso todas as condições devem estar adequadas”, disse Siqueira.
O fator climático é a principal preocupação do produtor atualmente. “A chuva ficou abaixo da média em novembro, cerca de 25%. Já no mês de dezembro, a chuva começa a aumentar e fica um pouco abaixo da média. E no mês de janeiro o índice pluviométrico volta à normalidade”, destacou.
Siqueira acrescenta que o período adequado para o plantio é até o dia 10 de dezembro. “Após esta data a produtividade da lavoura não será a mesma”, disse.
AUMENTO – Uma das dificuldades desta safra é o custo de produção, que teria aumentado entre 25% e 30% em relação à safra passada. Os vilões são os adubos e os defensivos. “Alguns chegaram a ter um acréscimo no preço de 50%”, destacou Siqueira.
O preço de venda também é uma preocupação dos produtores. A saca já foi comercializada este ano a R$ 60,00 e agora o valor está em torno de R$ 43,00. A expectativa é de que o valor chegue na época da colheita em torno de R$ 53,00.