Por:
Aposta na fruticultura
O produtor Celso Zilch, da Linha Brasil, encontrou por acaso uma forma de vender sua produção de frutas. Há dois anos ele tinha um problema, precisava fazer a colheita do fumo e a safra de pêssegos e ameixas, mas não conseguiria devido ao excesso de trabalho e a falta de pessoal (na propriedade de 17,5 hectares trabalham, ele, a esposa, a sogra e um filho). Enquanto colhia o fumo Zilch teve uma idéia. Resolveu anunciar em uma rádio que estava vendendo as frutas e os interessados podiam vir experimentar e colhê-las.
O resultado: foram vendidos 500 quilos de frutas em apenas uma tarde. Zilch já repetiu a experiência por outras duas oportunidades e sempre com o mesmo sucesso. “O pessoal leva tudo, não sobra nada nas árvores. Ver a produção toda sendo vendida é uma satisfação, não só pelo dinheiro que entra, mas sim por ver nosso esforço gerando satisfação para outras pessoas”, comentou.
A partir de segunda-feira as ameixas estarão prontas para serem colhidas e novamente a propriedade deverá se encher de apreciadores das frutas. Além do prazer de colher as frutas, os clientes também podem experimentá-las à vontade durante a colheita. Na propriedade Zilch cultiva quatro tipos de laranja, três de bergamota, cinco qualidades de uva, três de pêssego, quatro de ameixa e figo.
Uma aposta acertada
Celso Zilch iniciou a fruticultura em 2000, em um programa de Fruticultura Irrigada da Metade Sul, no Governo de Fernando Henrique Cardoso. Este programa contava com 17 produtores de Candelária. Zilch plantou duas mil mudas e alguns dias depois quatro produtores do programa desistiram e ele recebeu mais 600 mudas. “Quando comecei a plantar as mudas o pessoal disse que eu estava louco, plantando árvores nas áreas onde havia fumo. Mas hoje eu me arrependo de não ter plantado mais árvores”, comentou.
Zilch, que apostou na fruticultura para diversificar a propriedade, agora consegue manter sua renda durante quase todo o ano. Entre abril e dezembro ocorre a colheita das frutas e nos meses de janeiro a março ele trabalha com o fumo e tira umas férias. “Foi um bom investimento, pois conseguimos ter uma entrada de dinheiro durante todo o ano. Mas poderíamos investir mais se houvesse um apoio maior da Prefeitura”, destacou.
O resultado: foram vendidos 500 quilos de frutas em apenas uma tarde. Zilch já repetiu a experiência por outras duas oportunidades e sempre com o mesmo sucesso. “O pessoal leva tudo, não sobra nada nas árvores. Ver a produção toda sendo vendida é uma satisfação, não só pelo dinheiro que entra, mas sim por ver nosso esforço gerando satisfação para outras pessoas”, comentou.
A partir de segunda-feira as ameixas estarão prontas para serem colhidas e novamente a propriedade deverá se encher de apreciadores das frutas. Além do prazer de colher as frutas, os clientes também podem experimentá-las à vontade durante a colheita. Na propriedade Zilch cultiva quatro tipos de laranja, três de bergamota, cinco qualidades de uva, três de pêssego, quatro de ameixa e figo.
Uma aposta acertada
Celso Zilch iniciou a fruticultura em 2000, em um programa de Fruticultura Irrigada da Metade Sul, no Governo de Fernando Henrique Cardoso. Este programa contava com 17 produtores de Candelária. Zilch plantou duas mil mudas e alguns dias depois quatro produtores do programa desistiram e ele recebeu mais 600 mudas. “Quando comecei a plantar as mudas o pessoal disse que eu estava louco, plantando árvores nas áreas onde havia fumo. Mas hoje eu me arrependo de não ter plantado mais árvores”, comentou.
Zilch, que apostou na fruticultura para diversificar a propriedade, agora consegue manter sua renda durante quase todo o ano. Entre abril e dezembro ocorre a colheita das frutas e nos meses de janeiro a março ele trabalha com o fumo e tira umas férias. “Foi um bom investimento, pois conseguimos ter uma entrada de dinheiro durante todo o ano. Mas poderíamos investir mais se houvesse um apoio maior da Prefeitura”, destacou.