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Cmara Setorial do Fumo prev uma safra com produto de qualidade
A situação dos estoques mundiais, aliada à quebra da safra 2008/2009, faz com que a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco tenha boas perspectivas em relação à atual safra. A avaliação é do presidente da Câmara Setorial, Romeu Schneider, que analisa que “a qualidade do tabaco da safra vem se mantendo e, com a quebra que irá se registrar e as condições dos estoques dão uma boa perspectiva de preço e de facilidades de comercialização para o produtor”.
Já a agenda da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco conta com dois assuntos importantes. O primeiro diz respeito às dificuldades do mercado do tabaco na Bahia, voltado ao charuto. Diversas solicitações foram encaminhadas ao Governo Federal, principalmente, à Receita Federal. “O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) do charuto teve um aumento de 15% para 30%. Pedimos uma redução de 15%, além de controle sobre o contrabando e regras para a importação do produto, principalmente de Cuba, que entra no Brasil sem imposto algum”, revela Schneider, destacando que isto dificulta o mercado interno. “Na resposta que recebemos do Gabinete do Governador da Bahia, ele dá a entender que nada pode fazer, já que o combate deve ser ao tabaco e não o estímulo ao tabaco”, lamenta o presidente da Câmara Setorial.
Outro assunto na agenda da organização para 2009 é a certificação do tabaco que já tramita, inclusive com projeto já encaminhado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Cnpq). Segundo Romeu Schneider, a certificação do tabaco trará grandes vantagens ao produto, já que 85% da produção é exportada e o mercado internacional está cada vez mais exigente. “Hoje, todo o produto agrícola precisa de certificação. E aguardamos uma posição do Cnpq para darmos andamento ao assunto”, informa.
Já a agenda da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Tabaco conta com dois assuntos importantes. O primeiro diz respeito às dificuldades do mercado do tabaco na Bahia, voltado ao charuto. Diversas solicitações foram encaminhadas ao Governo Federal, principalmente, à Receita Federal. “O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) do charuto teve um aumento de 15% para 30%. Pedimos uma redução de 15%, além de controle sobre o contrabando e regras para a importação do produto, principalmente de Cuba, que entra no Brasil sem imposto algum”, revela Schneider, destacando que isto dificulta o mercado interno. “Na resposta que recebemos do Gabinete do Governador da Bahia, ele dá a entender que nada pode fazer, já que o combate deve ser ao tabaco e não o estímulo ao tabaco”, lamenta o presidente da Câmara Setorial.
Outro assunto na agenda da organização para 2009 é a certificação do tabaco que já tramita, inclusive com projeto já encaminhado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Cnpq). Segundo Romeu Schneider, a certificação do tabaco trará grandes vantagens ao produto, já que 85% da produção é exportada e o mercado internacional está cada vez mais exigente. “Hoje, todo o produto agrícola precisa de certificação. E aguardamos uma posição do Cnpq para darmos andamento ao assunto”, informa.