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Plantio do milho safrinha est atrasado
A cultura do milho safrinha, que na sua maioria é cultivado pelos produtores de fumo após a colheita do tabaco, esta atrasada. Segundo o engenheiro agrônomo da Agrican, Adalton Siqueira, o plantio deveria ter sido realizado até o dia 20 de janeiro, de acordo com o zoneamento agroclimático da região de Candelária. O motivo principal, segundo o engenheiro, foi à falta de umidade entre os meses de novembro e dezembro, que acabou prejudicando os produtores que cultivaram o milho cedo (plantado nos meses de agosto e setembro) e o plantio do milho safrinha, que é realizado entre os meses de dezembro e janeiro.
Siqueira destacou que aproximadamente 11.500 hectares da cultura foram cultivados em Candelária, sendo 2.500 para o milho cedo e 9.000 hectares para o milho safrinha. A produtividade estimada para a próxima safra antes da estiagem girava em torno de aproximadamente 3.600 kg por hectare. “A estiagem acabou prejudicando o desenvolvimento do milho plantado no período de agosto e setembro, registrando perdas de aproximadamente 35%”, comentou.
SAFRINHA – Com a conclusão da colheita do fumo, grande parte dos agricultores candelarienses deverá cultivar o milho safrinha. Com o período estimado de plantio entre dezembro e janeiro, devido à falta de umidade, boa parte das lavouras ainda estão sendo plantadas. Siqueira frisou que aproximadamente 60% das lavouras já foram cultivadas, devendo o plantio ser concluído até a segunda semana de fevereiro. O engenheiro agrônomo também salientou o bom índice de chuvas que ocorreu durante o mês de janeiro, gerando umidade na terra, o qual está possibilitando o plantio da cultura.
LAGARTA – Siqueira salientou também os cuidados que os produtores deverão ter com pragas nas lavouras já cultivadas. Uma das mais freqüentes é a lagarta do cartucho do milho. Segundo Siqueira, a praga aparece com raspagens, se alimentando na folha e gerando uma coloração branca na mesma. Se não for logo combatida, a lagarta chega à espiga do milho, deteriorando o grão. Para combater esta praga, os agricultores podem optar pelo controle biológico com a utilização de vespinhas predadoras ou pelo controle químico, com a utilização de inseticidas. Para quem ainda não plantou, existe a possibilidade de se adquirir a semente B.T. (Bacillus Thuriengiensis), que é uma semente transgênica e possui uma proteína, que ao ser ingerido pela lagarta, acaba eliminando a praga na fase inicial. “Essa lagarta é a principal praga que aparece todos os anos nas lavouras e deve ser combatida na sua fase inicial”, salientou.
Vespinhas predadoras
Para combater a lagarta do cartucho do milho sem utilizar inseticidas, os agricultores têm a possibilidade de utilizar as vespinhas predadoras. Segundo Siqueira, as vespinhas vêm em cartelinhas com ovos, que são implantados em algumas plantas da lavoura. Com o tempo, as vespas nascem e se alimentam das lagartas. As cartelinhas com os ovos de vespa são produzidos na EMBRAPA e podem ser encomendadas na Emater.
Siqueira destacou que aproximadamente 11.500 hectares da cultura foram cultivados em Candelária, sendo 2.500 para o milho cedo e 9.000 hectares para o milho safrinha. A produtividade estimada para a próxima safra antes da estiagem girava em torno de aproximadamente 3.600 kg por hectare. “A estiagem acabou prejudicando o desenvolvimento do milho plantado no período de agosto e setembro, registrando perdas de aproximadamente 35%”, comentou.
SAFRINHA – Com a conclusão da colheita do fumo, grande parte dos agricultores candelarienses deverá cultivar o milho safrinha. Com o período estimado de plantio entre dezembro e janeiro, devido à falta de umidade, boa parte das lavouras ainda estão sendo plantadas. Siqueira frisou que aproximadamente 60% das lavouras já foram cultivadas, devendo o plantio ser concluído até a segunda semana de fevereiro. O engenheiro agrônomo também salientou o bom índice de chuvas que ocorreu durante o mês de janeiro, gerando umidade na terra, o qual está possibilitando o plantio da cultura.
LAGARTA – Siqueira salientou também os cuidados que os produtores deverão ter com pragas nas lavouras já cultivadas. Uma das mais freqüentes é a lagarta do cartucho do milho. Segundo Siqueira, a praga aparece com raspagens, se alimentando na folha e gerando uma coloração branca na mesma. Se não for logo combatida, a lagarta chega à espiga do milho, deteriorando o grão. Para combater esta praga, os agricultores podem optar pelo controle biológico com a utilização de vespinhas predadoras ou pelo controle químico, com a utilização de inseticidas. Para quem ainda não plantou, existe a possibilidade de se adquirir a semente B.T. (Bacillus Thuriengiensis), que é uma semente transgênica e possui uma proteína, que ao ser ingerido pela lagarta, acaba eliminando a praga na fase inicial. “Essa lagarta é a principal praga que aparece todos os anos nas lavouras e deve ser combatida na sua fase inicial”, salientou.
Vespinhas predadoras
Para combater a lagarta do cartucho do milho sem utilizar inseticidas, os agricultores têm a possibilidade de utilizar as vespinhas predadoras. Segundo Siqueira, as vespinhas vêm em cartelinhas com ovos, que são implantados em algumas plantas da lavoura. Com o tempo, as vespas nascem e se alimentam das lagartas. As cartelinhas com os ovos de vespa são produzidos na EMBRAPA e podem ser encomendadas na Emater.