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SMED implanta o Escola Ativa
O compromisso com a Educação tem sido uma das bandeiras da administração Lauro Mainardi. Depois da renovação da frota escolar, com a chegada de dois micro-ônibus e dois ônibus novos, foi anunciada na semana passada outra novidade voltada aos alunos do meio rural: o ingresso Programa Escola Ativa, que consiste na aplicação de uma nova metodologia de ensino a mais de 500 alunos que estudam em 25 escolas do interior.
Segundo a secretária municipal de Educação, Maria Cristina Lopes, a estratégia da Escola Ativa objetiva um melhor desenvolvimento no sistema educacional. Ela esclarece que a adesão ao programa junto ao Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação, do Ministério da Educação, se deu ao final de 2008, quando a supervisoras educacionais Eliandra Behling e Márcia Hoff, que são as multiplicadoras da metodologia do programa, participaram da capacitação realizada em Porto Alegre.
O Escola Ativa emprega uma metodologia de ensino destinada às classes multisseriadas, onde alunos de diferentes idades estudam entre a primeira e a 4ª séries, realizando suas atividades escolares na mesma sala de aula e aprendendo diversos conteúdos em diferentes níveis de conhecimento.
O programa propõe uma estratégia para combater a reprovação e o abandono da sala de aula, reduzir a distorção idade/série, aperfeiçoar o nível de aprendizagem dos alunos das escolas rurais, melhorando, assim, a qualidade do ensino fundamental, utilizando para isso diversos recursos, desde a auto-aprendizagem e o trabalho em grupo, até o ensino por meio de módulos e livros didáticos especiais. Também propõe uma educação que pense nas questões ambientais relacionadas com o trabalho no campo. Neste contexto, os professores passam a reconhecer a escola como um espaço para a reflexão da realidade das pessoas que vivem no interior, de seu trabalho, suas linguagens, suas formas de vida e, sobretudo, de um projeto de desenvolvimento. Além disso, o Escola Ativa estimula a participação da comunidade e viabiliza a capacitação e atualização dos professores.
Para melhorar a qualidade do ensino
No início do ano letivo, as coordenadoras Eliandra Behling e Marcia Hoff realizaram uma série de encontros com os professores da rede municipal de ensino, com o propósito maior de repassar a eles as ações para o desenvolvimento desta nova metodologia.
De acordo com a professora Sandra Ziemann, da Escola Municipal Dr. Arnaldo Schilling, o material disponibilizado pelo programa está beneficiando, e muito, o trabalho do professor. “Com os livros didáticos específicos conseguimos render muito mais com os alunos, no que diz respeito à aprendizagem especifica para cada série, mesmo eles estando na mesma sala de aula”, esclarece. Para Sandra, o projeto permite ao professor atuar de forma mais criativa, não só na organização da classe, mas nas propostas das atividades pedagógicas, tornando-as mais participativas.
Para Márcia Hoff foi gratificante a aceitação do programa por parte dos professores da rede municipal. “Foi excelente a aceitação dos colegas professores, afinal, agora temos um suporte com relação à questão da multissérie, e essa sempre foi uma realidade das escolas do interior”, conclui a coordenadora.
Segundo a secretária municipal de Educação, Maria Cristina Lopes, a estratégia da Escola Ativa objetiva um melhor desenvolvimento no sistema educacional. Ela esclarece que a adesão ao programa junto ao Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação, do Ministério da Educação, se deu ao final de 2008, quando a supervisoras educacionais Eliandra Behling e Márcia Hoff, que são as multiplicadoras da metodologia do programa, participaram da capacitação realizada em Porto Alegre.
O Escola Ativa emprega uma metodologia de ensino destinada às classes multisseriadas, onde alunos de diferentes idades estudam entre a primeira e a 4ª séries, realizando suas atividades escolares na mesma sala de aula e aprendendo diversos conteúdos em diferentes níveis de conhecimento.
O programa propõe uma estratégia para combater a reprovação e o abandono da sala de aula, reduzir a distorção idade/série, aperfeiçoar o nível de aprendizagem dos alunos das escolas rurais, melhorando, assim, a qualidade do ensino fundamental, utilizando para isso diversos recursos, desde a auto-aprendizagem e o trabalho em grupo, até o ensino por meio de módulos e livros didáticos especiais. Também propõe uma educação que pense nas questões ambientais relacionadas com o trabalho no campo. Neste contexto, os professores passam a reconhecer a escola como um espaço para a reflexão da realidade das pessoas que vivem no interior, de seu trabalho, suas linguagens, suas formas de vida e, sobretudo, de um projeto de desenvolvimento. Além disso, o Escola Ativa estimula a participação da comunidade e viabiliza a capacitação e atualização dos professores.
Para melhorar a qualidade do ensino
No início do ano letivo, as coordenadoras Eliandra Behling e Marcia Hoff realizaram uma série de encontros com os professores da rede municipal de ensino, com o propósito maior de repassar a eles as ações para o desenvolvimento desta nova metodologia.
De acordo com a professora Sandra Ziemann, da Escola Municipal Dr. Arnaldo Schilling, o material disponibilizado pelo programa está beneficiando, e muito, o trabalho do professor. “Com os livros didáticos específicos conseguimos render muito mais com os alunos, no que diz respeito à aprendizagem especifica para cada série, mesmo eles estando na mesma sala de aula”, esclarece. Para Sandra, o projeto permite ao professor atuar de forma mais criativa, não só na organização da classe, mas nas propostas das atividades pedagógicas, tornando-as mais participativas.
Para Márcia Hoff foi gratificante a aceitação do programa por parte dos professores da rede municipal. “Foi excelente a aceitação dos colegas professores, afinal, agora temos um suporte com relação à questão da multissérie, e essa sempre foi uma realidade das escolas do interior”, conclui a coordenadora.