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Oito escolas municipais foram desativadas
A última escola municipal de Candelária a ser extinta foi a João Batista Porto, da localidade do Bom Retiro. O decreto do Executivo foi assinado no dia 9 pelo prefeito Lauro Mainardi. A informação foi confirmada esta semana pela secretaria de Educação. Ao todo, oito educandários tiveram suas atividades encerradas.
Em entrevista à reportagem da Folha, a secretária Maria Cristina revelou a lista das escolas (veja abaixo) e explicou que o fechamento atende ao artigo 9º da resolução nº 001 do Conselho Municipal da Educação, aprovada no dia 2 de dezembro de 2008. O artigo prevê que escolas multisseriadas (de 1ª a 4ª séries) com menos de 10 alunos devem ser desativadas. “O prefeito Lauro Mainardi só cumpriu o que diz a lei”, disse Maria Cristina.
Segundo ela, as outras sete escolas foram desativadas ainda em fevereiro. Com o fechamento, os alunos foram remanejados para os educandários próximos de suas localidades. “Quem estudava na Men de Sá, da Curitiba, por exemplo, foi para a escola Arnaldo Schilling, também daquela localidade”, acrescenta. A desativação destes educandários vai trazer economia para o município. “Se tornava caro manter estas escolas em funcionamento. Além de bancar as despesas de manutenção dos imóveis, o município teria que custear o transporte de merenda ou de professores”, acrescenta a secretária.
O remanejamento dos estudantes não gerou nenhum transtorno para a secretaria, visto que eles já disponibilizavam de transporte escolar gratuito. Algumas comunidades, no entanto, se mostraram resistentes ao fechamento, mas acataram a decisão que é amparada por lei.
Onde fechou
Rebentona (Escola Pedro Álvares Cabral); Bom Retiro (Escola José Pinto Porto e Escola João Batista Porto); Cabeceira do Salso (Escola Woldemar Roesch); Sesmaria do Pinhal (Escola Frederico Guilherme Seckler); Barra do Quilombo (Escola Princesa Isabel); Linha Curitiba (Escola Mem de Sá); Palmital (Escola José do Patrocínio).
Em entrevista à reportagem da Folha, a secretária Maria Cristina revelou a lista das escolas (veja abaixo) e explicou que o fechamento atende ao artigo 9º da resolução nº 001 do Conselho Municipal da Educação, aprovada no dia 2 de dezembro de 2008. O artigo prevê que escolas multisseriadas (de 1ª a 4ª séries) com menos de 10 alunos devem ser desativadas. “O prefeito Lauro Mainardi só cumpriu o que diz a lei”, disse Maria Cristina.
Segundo ela, as outras sete escolas foram desativadas ainda em fevereiro. Com o fechamento, os alunos foram remanejados para os educandários próximos de suas localidades. “Quem estudava na Men de Sá, da Curitiba, por exemplo, foi para a escola Arnaldo Schilling, também daquela localidade”, acrescenta. A desativação destes educandários vai trazer economia para o município. “Se tornava caro manter estas escolas em funcionamento. Além de bancar as despesas de manutenção dos imóveis, o município teria que custear o transporte de merenda ou de professores”, acrescenta a secretária.
O remanejamento dos estudantes não gerou nenhum transtorno para a secretaria, visto que eles já disponibilizavam de transporte escolar gratuito. Algumas comunidades, no entanto, se mostraram resistentes ao fechamento, mas acataram a decisão que é amparada por lei.
Onde fechou
Rebentona (Escola Pedro Álvares Cabral); Bom Retiro (Escola José Pinto Porto e Escola João Batista Porto); Cabeceira do Salso (Escola Woldemar Roesch); Sesmaria do Pinhal (Escola Frederico Guilherme Seckler); Barra do Quilombo (Escola Princesa Isabel); Linha Curitiba (Escola Mem de Sá); Palmital (Escola José do Patrocínio).