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Com a chuva, ressurgem os alagamentos
A precipitação de terça, 12, trouxe à tona novas reclamações em torno do alagamento das ruas em Candelária. Por volta das 10h, assim que o volume de chuva começou a aumentar, a reportagem da Folha foi acionada para conferir a situação da Rua Lopes Trovão esquina com a Marechal Deodoro, próximo à Madeireira Candelária. Em poucos instantes, o local foi coberto pela água e o acesso ao depósito de materiais de construção ficou comprometido.
De acordo com o proprietário da empresa, Dalcir Fassbinder, em menos de 15 minutos a área ficou inundada. “São poucos minutos e a chuva alaga tudo. Deixamos de mostrar os nossos produtos aos clientes por causa disso. Tinha planos de fazer uma loja onde fica o depósito, mas desse jeito não tem condições”, diz. O problema, conforme ele, já se arrasta há aproximadamente dois anos. “Esses canos são antigos. Deveriam ser trocados porque não oferecem a vazão necessária. Toda vez que chove, dá nisso”, explica. “As duas bocas de lobo que tem aqui são insuficientes e com a água que desemboca do Arroio Molha Grande piora ainda mais”, acrescenta.
Em entrevista à Folha, ele disse que procurou a secretaria municipal de Obras cobrando uma solução para o caso. “Uma equipe esteve no local algumas vezes, mas até agora nada foi resolvido”, esclarece. Na avaliação de Fassbinder, seria necessária a colocação de no mínimo mais uma boca de lobo naquele local.
CONTRAPONTO - Segundo o capataz geral da secretaria de Obras, Júlio Christmann, os alagamentos não se resumem às imediações da Madeireira Candelária. “O problema é complexo e exige um estudo mais aprofundado. Maioria da tubulação é antiga e não fornece a vazão suficiente para escoar a água”, afirma. Ele adianta que há previsão de construir mais uma boca de lobo nas imediações da Lopes Trovão e da Marechal Deodoro antes da chegada do inverno. “Por enquanto só podemos fazer a limpeza dos bueiros depois que ocorrem as cheias. As equipes sempre são acionadas para isso”, resume.
O número de pontos críticos e a extensão da tubulação que deveria ser trocada na rede não foram divulgados. Informações como esta poderão ser conhecidas, na avaliação de Christmann, quando for realizado um estudo que aponte as medidas necessárias para solucionar o problema.
De acordo com o proprietário da empresa, Dalcir Fassbinder, em menos de 15 minutos a área ficou inundada. “São poucos minutos e a chuva alaga tudo. Deixamos de mostrar os nossos produtos aos clientes por causa disso. Tinha planos de fazer uma loja onde fica o depósito, mas desse jeito não tem condições”, diz. O problema, conforme ele, já se arrasta há aproximadamente dois anos. “Esses canos são antigos. Deveriam ser trocados porque não oferecem a vazão necessária. Toda vez que chove, dá nisso”, explica. “As duas bocas de lobo que tem aqui são insuficientes e com a água que desemboca do Arroio Molha Grande piora ainda mais”, acrescenta.
Em entrevista à Folha, ele disse que procurou a secretaria municipal de Obras cobrando uma solução para o caso. “Uma equipe esteve no local algumas vezes, mas até agora nada foi resolvido”, esclarece. Na avaliação de Fassbinder, seria necessária a colocação de no mínimo mais uma boca de lobo naquele local.
CONTRAPONTO - Segundo o capataz geral da secretaria de Obras, Júlio Christmann, os alagamentos não se resumem às imediações da Madeireira Candelária. “O problema é complexo e exige um estudo mais aprofundado. Maioria da tubulação é antiga e não fornece a vazão suficiente para escoar a água”, afirma. Ele adianta que há previsão de construir mais uma boca de lobo nas imediações da Lopes Trovão e da Marechal Deodoro antes da chegada do inverno. “Por enquanto só podemos fazer a limpeza dos bueiros depois que ocorrem as cheias. As equipes sempre são acionadas para isso”, resume.
O número de pontos críticos e a extensão da tubulação que deveria ser trocada na rede não foram divulgados. Informações como esta poderão ser conhecidas, na avaliação de Christmann, quando for realizado um estudo que aponte as medidas necessárias para solucionar o problema.