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Duplo homicdio na Ewaldo Prass
Paulo André Nunes, 27 anos, e Jucimara Rudinéia Cândido, 19, foram as vítimas fatais. Ele teria sido atingido por vários tiros (extra-oficialmente um no peito e outro na região abdominal) e ela por um na cabeça. A jovem era filha de Jairo Cândido, proprietário do estabelecimento, que foi alvejado na perna direita por dois disparos. O homem, de 47 anos, foi conduzido ao Hospital Candelária e deverá ser transferido para alguma unidade especializada no atendimento de traumatologia, já que de acordo com a equipe de enfermagem ele teria sofrido fratura. Até o fechamento desta edição, ainda era aguardada a obtenção de uma vaga.
Conforme a ocorrência policial, o crime ocorreu por volta das 19h, no Bar de Jairo Cândido. Uma testemunha relatou que Paulo André Nunes chegou ao estabelecimento para comprar dois bombons e que ao sair do local foi alvejado a tiros. Ela disse que ouviu vários estampidos e que os tiros igualmente acertaram Jairo e Jucimara, os quais estavam no estabelecimento. Os corpos ficaram caídos no interior do bar. O autor dos disparos não foi visto pela testemunha que prestou o depoimento. Informações extra-oficiais dão conta da existência de duas versões. Uma seria de que dois homens teriam chegado, disparado e fugido numa moto. A outra de que teriam escapado a pé. A suspeita inicial é de que a morte tenha sido encomendada.
RELATO - A esposa de Paulo, Nelsiane Borges, de 22 anos, afirmou à reportagem da Folha que o marido foi morto a pedido de um mandante. Ela acredita que o crime tenha sido encomendado por um suposto desafeto que estaria na prisão. A polícia, no entanto, mesmo não descartando a hipótese, não revelou nomes. Os corpos de Paulo e Jucimara foram encaminhados para necropsia em Santa Cruz do Sul.
TIROS - A quantidade de tiros que atingiram Paulo André Nunes só poderá ser confirmada pela necropsia. Até o fechamento desta edição, a Polícia Civil de Candelária tinha encontrado cinco cartuchos de pistola 380 no local do crime.
Conforme a ocorrência policial, o crime ocorreu por volta das 19h, no Bar de Jairo Cândido. Uma testemunha relatou que Paulo André Nunes chegou ao estabelecimento para comprar dois bombons e que ao sair do local foi alvejado a tiros. Ela disse que ouviu vários estampidos e que os tiros igualmente acertaram Jairo e Jucimara, os quais estavam no estabelecimento. Os corpos ficaram caídos no interior do bar. O autor dos disparos não foi visto pela testemunha que prestou o depoimento. Informações extra-oficiais dão conta da existência de duas versões. Uma seria de que dois homens teriam chegado, disparado e fugido numa moto. A outra de que teriam escapado a pé. A suspeita inicial é de que a morte tenha sido encomendada.
RELATO - A esposa de Paulo, Nelsiane Borges, de 22 anos, afirmou à reportagem da Folha que o marido foi morto a pedido de um mandante. Ela acredita que o crime tenha sido encomendado por um suposto desafeto que estaria na prisão. A polícia, no entanto, mesmo não descartando a hipótese, não revelou nomes. Os corpos de Paulo e Jucimara foram encaminhados para necropsia em Santa Cruz do Sul.
TIROS - A quantidade de tiros que atingiram Paulo André Nunes só poderá ser confirmada pela necropsia. Até o fechamento desta edição, a Polícia Civil de Candelária tinha encontrado cinco cartuchos de pistola 380 no local do crime.