Por:
Cermica Candelria vai adotar tecnologia chinesa
A solidez da Cerâmica Candelária, uma das empresas mais conceituadas da região, pode ser explicada pelos constantes investimentos feitos em tecnologia. O aprimoramento dos produtos e dos seus respectivos processos de fabricação resulta na qualidade que todo cliente procura. Nos últimos anos os proprietários, Sônia e Orlando Lang, têm trabalhado com este propósito. Eles participaram de duas edições da Ceramitec - uma das maiores feiras internacionais do segmento que acontece na Alemanha e reúne fabricantes e pesquisadores de todo mundo. Neste ano, o evento ocorre de 20 a 23 de outubro na cidade de Munique.
Recentemente Jacson Lang, filho do casal, esteve na China, onde participou da 23ª Ceramics China. A viagem, feita entre os dias 30 de maio e 14 de junho, surgiu a convite da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (Anicer). O candelariense foi o único representante do Rio Grande do Sul e viajou com outros 23 brasileiros. A delegação participou da feira na cidade chinesa de Guangzhou nos dias 1º e 2 de junho e depois aproveitou para fazer passeios turísticos por outras regiões como Beijing, Xangai e Pequim. Esta é a segunda viagem internacional que Jacson faz a trabalho. A primeira foi para uma feira na cidade de Rimini, na Itália.
Em entrevista à Folha, ele disse que teve a oportunidade de conhecer tecnologias de primeiro mundo, as quais pretende implantar na empresa até o ano de 2012. Ele adiantou que os investimentos serão na área de automação industrial e que visam melhorar os processos de fabricação dos tijolos. Sobre o mercado cerâmico chinês, Jacson diz que é muito “aberto” e que não enfrenta disputas entre concorrentes. “Sempre tem muita demanda lá. A tecnologia também é avançada e fácil porque está disponível em qualquer lugar. As pessoas estão sempre inovando e não precisam disputar os clientes”, conta.
CURIOSIDADE - Conforme Jacson, os chineses costumam adicionar papel, restos de obras e plástico na argila. É esta mistura que se utiliza para fabricar os tijolos naquele país. Isto resultaria num produto mais leve e resistente. “Os prédios de lá são bem mais altos, com dezenas de andares. Por isso que eles usam tijolos mais leves. É outra cultura”, resume. Atualmente, a Cerâmica Candelária produz, em média, 1 milhão e 200 mil tijolos por mês. Com os novos investimentos estes números poderão ser acrescidos.
Recentemente Jacson Lang, filho do casal, esteve na China, onde participou da 23ª Ceramics China. A viagem, feita entre os dias 30 de maio e 14 de junho, surgiu a convite da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (Anicer). O candelariense foi o único representante do Rio Grande do Sul e viajou com outros 23 brasileiros. A delegação participou da feira na cidade chinesa de Guangzhou nos dias 1º e 2 de junho e depois aproveitou para fazer passeios turísticos por outras regiões como Beijing, Xangai e Pequim. Esta é a segunda viagem internacional que Jacson faz a trabalho. A primeira foi para uma feira na cidade de Rimini, na Itália.
Em entrevista à Folha, ele disse que teve a oportunidade de conhecer tecnologias de primeiro mundo, as quais pretende implantar na empresa até o ano de 2012. Ele adiantou que os investimentos serão na área de automação industrial e que visam melhorar os processos de fabricação dos tijolos. Sobre o mercado cerâmico chinês, Jacson diz que é muito “aberto” e que não enfrenta disputas entre concorrentes. “Sempre tem muita demanda lá. A tecnologia também é avançada e fácil porque está disponível em qualquer lugar. As pessoas estão sempre inovando e não precisam disputar os clientes”, conta.
CURIOSIDADE - Conforme Jacson, os chineses costumam adicionar papel, restos de obras e plástico na argila. É esta mistura que se utiliza para fabricar os tijolos naquele país. Isto resultaria num produto mais leve e resistente. “Os prédios de lá são bem mais altos, com dezenas de andares. Por isso que eles usam tijolos mais leves. É outra cultura”, resume. Atualmente, a Cerâmica Candelária produz, em média, 1 milhão e 200 mil tijolos por mês. Com os novos investimentos estes números poderão ser acrescidos.