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Protocolo reabre debate sobre o Parque Paleontolgico
Inerte tal qual os fósseis que repousam em solo candelariense, o projeto do Parque Paleontológico, adormecido desde 2002, parece que finalmente irá despertar. Um importante passo neste sentido foi dado na quarta-feira, 24, pela manhã, com a assinatura de um protocolo de intenções entre a Fundação Zoobotânica e prefeitura de Candelária. Neste dia, o prefeito Lauro Mainardi e o presidente da Fundação, Artur José de Lemos Júnior, assinaram o documento que objetiva a atuação conjunta das duas forças no sentido de desenvolver as atividades e ações na área turística, educacional e científica, visando a tão sonhada implementação do complexo, situado na localidade do Pinheiro.
Concebido para funcionar nas imediações da chamada Sanga dos Fósseis, na zona do campo de Candelária, o Parque Paleontológico foi idealizado dentro do projeto Pró-Guaíba, o que levou o Estado a desapropriar 73 hectares de terras em 2002. Na época, o valor investido nas desapropriações foi de R$ 227 mil, mas o projeto nunca saiu do papel, realidade que deve ser mudada a partir de agora. Da solenidade realizada na Casa de Cultura Marco Mallmann, participaram grande número de autoridades, convidados e representantes da comunidade candelariense. Jeancarlo Tuzzi Pinto, chefe de gabinete da secretaria Estadual de Meio Ambiente, representou o secretário Berfran Rosado, justificando sua ausência por ter sido convocado para uma reunião com a governadora Yeda Crusius.
Em seu pronunciamento, Jeancarlo Pinto destacou que a secretaria do Meio Ambiente existe há apenas 10 anos e que o principal objetivo é preservar o meio ambiente em obediência à nova legislação, para que as futuras gerações cresçam com qualidade de vida. Observou que para isso é necessária a interação entre municípios e Estado e que sejam oportunizadas práticas de ensino com foco na sustentabilidade. Também parabenizou o município pela construção da conscientização de suas crianças em relação aos cuidados com o meio ambiente. “Atos como este (referindo-se ao protocolo de intenções) demonstram organização e compromisso da atual administração para com as gerações futuras”, salientou.
O presidente da Fundação Zoobotânica, Artur José de Lemos Júnior, destacou que o protocolo de intenções foi o primeiro passo para fomentar a pesquisa, o turismo e a educação ambiental e que, para tanto, a fundação precisava da ajuda da prefeitura. Esta foi a segunda visita de Artur Júnior a Candelária neste ano. “Os trabalhos devem iniciar com a limpeza do local, a conservação dos 73 hectares e a recuperação de duas das residências lá existentes para abrir caminho para o turismo e a pesquisa”, observou. Júnior destacou que um dos objetivos já foi atingido, que é evitar a pesquisa predatória na conhecida “Sanga dos Fósseis”.
O prefeito Lauro Mainardi disse que não só ele, mas toda a comunidade candelariense, tem a expectativa de que finalmente o Parque Paleontológico deixe de ser um sonho para tornar-se realidade. O chefe do Executivo reiterou a importância do parque para o futuro de Candelária, além de externar sua inconformidade em relação ao abandono do projeto. Para tanto, solicitou aos representantes do governo do Estado o empenho no sentido de que não deixem o projeto engavetado por tempo igual ao que ficou, frustrando expectativas, e que a partir de agora ande a passos largos e que todos tirem proveito deste trabalho.
Acordos começaram ainda na quarta-feira
De forma oficiosa, o primeiro ajuste ao protocolo de intenções foi acertado logo após a cerimônia de quarta-feira entre o prefeito Lauro Mainardi e o presidente da Fundação Zoobotânica (foto). Confirmando o que havia dito em seu pronunciamento, o presidente da Fundação Zoobotânica ratificou o início imediato de uma roçada completa no Parque Paleontológico, que será feita em parceria entre a prefeitura de Candelária e a secretaria Estadual do Meio Ambiente. Segundo o secretário Jorge Mallmann, nos próximos dias também deverá ser mantido contato com a secretaria estadual de Turismo para dar início ao projeto de implantação de uma rota paleontológica no município.
CRESCIMENTO – A materialização do prometido Parque Paleontológico, tendo em vista que o projeto certamente representaria um grande impulso para a economia do município, reabre também a esperança em torno da conclusão da RS 410, outra obra iniciada e não concluída na região do campo de Candelária, mas igualmente prometida pelo diretor do Daer em recente visita a Candelária.
Concebido para funcionar nas imediações da chamada Sanga dos Fósseis, na zona do campo de Candelária, o Parque Paleontológico foi idealizado dentro do projeto Pró-Guaíba, o que levou o Estado a desapropriar 73 hectares de terras em 2002. Na época, o valor investido nas desapropriações foi de R$ 227 mil, mas o projeto nunca saiu do papel, realidade que deve ser mudada a partir de agora. Da solenidade realizada na Casa de Cultura Marco Mallmann, participaram grande número de autoridades, convidados e representantes da comunidade candelariense. Jeancarlo Tuzzi Pinto, chefe de gabinete da secretaria Estadual de Meio Ambiente, representou o secretário Berfran Rosado, justificando sua ausência por ter sido convocado para uma reunião com a governadora Yeda Crusius.
Em seu pronunciamento, Jeancarlo Pinto destacou que a secretaria do Meio Ambiente existe há apenas 10 anos e que o principal objetivo é preservar o meio ambiente em obediência à nova legislação, para que as futuras gerações cresçam com qualidade de vida. Observou que para isso é necessária a interação entre municípios e Estado e que sejam oportunizadas práticas de ensino com foco na sustentabilidade. Também parabenizou o município pela construção da conscientização de suas crianças em relação aos cuidados com o meio ambiente. “Atos como este (referindo-se ao protocolo de intenções) demonstram organização e compromisso da atual administração para com as gerações futuras”, salientou.
O presidente da Fundação Zoobotânica, Artur José de Lemos Júnior, destacou que o protocolo de intenções foi o primeiro passo para fomentar a pesquisa, o turismo e a educação ambiental e que, para tanto, a fundação precisava da ajuda da prefeitura. Esta foi a segunda visita de Artur Júnior a Candelária neste ano. “Os trabalhos devem iniciar com a limpeza do local, a conservação dos 73 hectares e a recuperação de duas das residências lá existentes para abrir caminho para o turismo e a pesquisa”, observou. Júnior destacou que um dos objetivos já foi atingido, que é evitar a pesquisa predatória na conhecida “Sanga dos Fósseis”.
O prefeito Lauro Mainardi disse que não só ele, mas toda a comunidade candelariense, tem a expectativa de que finalmente o Parque Paleontológico deixe de ser um sonho para tornar-se realidade. O chefe do Executivo reiterou a importância do parque para o futuro de Candelária, além de externar sua inconformidade em relação ao abandono do projeto. Para tanto, solicitou aos representantes do governo do Estado o empenho no sentido de que não deixem o projeto engavetado por tempo igual ao que ficou, frustrando expectativas, e que a partir de agora ande a passos largos e que todos tirem proveito deste trabalho.
Acordos começaram ainda na quarta-feira
De forma oficiosa, o primeiro ajuste ao protocolo de intenções foi acertado logo após a cerimônia de quarta-feira entre o prefeito Lauro Mainardi e o presidente da Fundação Zoobotânica (foto). Confirmando o que havia dito em seu pronunciamento, o presidente da Fundação Zoobotânica ratificou o início imediato de uma roçada completa no Parque Paleontológico, que será feita em parceria entre a prefeitura de Candelária e a secretaria Estadual do Meio Ambiente. Segundo o secretário Jorge Mallmann, nos próximos dias também deverá ser mantido contato com a secretaria estadual de Turismo para dar início ao projeto de implantação de uma rota paleontológica no município.
CRESCIMENTO – A materialização do prometido Parque Paleontológico, tendo em vista que o projeto certamente representaria um grande impulso para a economia do município, reabre também a esperança em torno da conclusão da RS 410, outra obra iniciada e não concluída na região do campo de Candelária, mas igualmente prometida pelo diretor do Daer em recente visita a Candelária.