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O encontro dos projetos sociais
Ao som da marcha nupcial, os noivos ingressaram no salão principal do Clube Rio Branco por volta das 3h da tarde de ontem. O ambiente, decorado em tons de branco, rosa e lilás, estava praticamente lotado por amigos, familiares e testemunhas. Os 12 casais firmaram a união civil frente ao juiz de Paz, Paulo Luiz Lindemann e ao oficial do Cartório de Registros Públicos, Luiz da Rosa Gomes. Depois de terem dito o “sim”, eles receberam a certidão de casamento e um mimo entregue pela primeira-dama Jussara Mainardi.
Num segundo momento, os casais receberam uma benção ecumênica simbólica - prestada por seis pastores de diferentes religiões - e participaram de um coquetel. De acordo com a secretária Leandra Sartori, a pedido dos próprios casais não foi realizada a valsa dos noivos e nem o baile de encerramento. Em entrevista à Folha, ela disse que o número de inscritos para o casamento coletivo foi surpreendente. “Foi um número grande porque tivemos só dois dias para fazer a inscrição dos interessados e encaminhar a documentação”, explica.
Conforme ela, o objetivo é tornar o casamento coletivo num projeto social que possa ser desenvolvido anualmente no município. “Desse modo vamos ter condições de trabalhar com estas famílias, promover encontros, assim como acontece com o Baile dos Sonhos”, destaca. “A nossa intenção é de abrir as inscrições já no começo do ano que vem para que os casais tenham mais tempo para organizar a documentação e se inscrever”, acrescenta. Dentre os objetivos destacados pela secretária está a garantia de proteção à família tanto em função das garantias que a legislação oferece ao casamento quanto em decorrência da preparação e das orientações jurídicas, sociais e psicológicas que são propiciadas aos casais. Antes da cerimônia os casais participaram de reunião prévia, onde receberam orientações jurídicas (nas áreas de direitos e deveres para com o cônjuge e filhos), sociais (sobre planejamento familiar) e psicológicas. O casamento coletivo integra a Semana Emancipar, organizada pela secretaria municipal de Assistência Social e Habitação, em parceria com o gabinete da primeira-dama.
Num segundo momento, os casais receberam uma benção ecumênica simbólica - prestada por seis pastores de diferentes religiões - e participaram de um coquetel. De acordo com a secretária Leandra Sartori, a pedido dos próprios casais não foi realizada a valsa dos noivos e nem o baile de encerramento. Em entrevista à Folha, ela disse que o número de inscritos para o casamento coletivo foi surpreendente. “Foi um número grande porque tivemos só dois dias para fazer a inscrição dos interessados e encaminhar a documentação”, explica.
Conforme ela, o objetivo é tornar o casamento coletivo num projeto social que possa ser desenvolvido anualmente no município. “Desse modo vamos ter condições de trabalhar com estas famílias, promover encontros, assim como acontece com o Baile dos Sonhos”, destaca. “A nossa intenção é de abrir as inscrições já no começo do ano que vem para que os casais tenham mais tempo para organizar a documentação e se inscrever”, acrescenta. Dentre os objetivos destacados pela secretária está a garantia de proteção à família tanto em função das garantias que a legislação oferece ao casamento quanto em decorrência da preparação e das orientações jurídicas, sociais e psicológicas que são propiciadas aos casais. Antes da cerimônia os casais participaram de reunião prévia, onde receberam orientações jurídicas (nas áreas de direitos e deveres para com o cônjuge e filhos), sociais (sobre planejamento familiar) e psicológicas. O casamento coletivo integra a Semana Emancipar, organizada pela secretaria municipal de Assistência Social e Habitação, em parceria com o gabinete da primeira-dama.