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Arborizao da cidade seguir a um padro
O trabalho de embelezamento das principais ruas e avenidas de Candelária, mantido pelo gabinete da primeira-dama, já é referência para a região. A partir de agora, uma iniciativa da secretaria de Agricultura e Meio Ambiente poderá reforçar ainda mais as ações em benefício do meio ambiente. Trata-se do projeto de arborização urbana, que buscará padronizar o plantio das espécies de acordo com as particularidades de cada rua ou bairro. A notícia foi divulgada na quarta, 19, pelo secretário Orlando Kochenborger e a diretora da divisão de meio ambiente Lidiane Radtke.
Conforme ele, esta é a terceira ação desenvolvida na tentativa de proteger e conservar as árvores existentes no perímetro urbano. “Iniciamos este trabalho com a criação de uma lei municipal (nº. 132) em dezembro de 2006 e depois lançamos o manual de arborização urbana contendo várias dicas e orientações para a população”, explica. Em entrevista à Folha, o secretário destacou que serão feitos dois estudos - um para identificar a situação da arborização e outro para encontrar espécies que possam substituir as já existentes. Isto está sob a responsabilidade da estagiária Daiane Schwantz, que cursa Biologia. “Ela (Daiane) já está pesquisando novas opções de árvores que poderão ser utilizadas assim que estiver concluído o mapeamento da arborização existente”, diz. “Queremos descobrir em que ruas ou bairros as árvores estão próximas da fiação elétrica, quais não se adaptam a ambientes como calçadas ou ao passeio público”, acrescenta Lidiane.
Ela cita como exemplo as Tipuanas que ocasionaram inúmeros problemas na avenida Pereira Rego, como a destruição de calçadas, há alguns anos. “São árvores que têm a raiz radiante, ou seja, que se alastram e causam problemas na pavimentação e nas tubulações”, completa. Esta espécie já começou a ser substituída, ainda de forma gradativa, pelas Sibipirunas, cujas raízes são pivotantes e se desenvolvem no sentido vertical sem, portanto, danificar calçadas. “São aspectos como estes que serão trabalhados no projeto e que devem ser corrigidos na cidade”, finaliza o secretário.
Embora seja um trabalho a longo prazo, o objetivo é interagir com a comunidade para definir o tipo de árvore que será plantada para caracterizar tal rua ou bairro. “Há locais em que serão necessárias plantas menores; outros, nem tanto. Por isso vamos conversar com os moradores para identificar a espécie preferida da maioria”, comenta Lidiane.
Conforme ele, esta é a terceira ação desenvolvida na tentativa de proteger e conservar as árvores existentes no perímetro urbano. “Iniciamos este trabalho com a criação de uma lei municipal (nº. 132) em dezembro de 2006 e depois lançamos o manual de arborização urbana contendo várias dicas e orientações para a população”, explica. Em entrevista à Folha, o secretário destacou que serão feitos dois estudos - um para identificar a situação da arborização e outro para encontrar espécies que possam substituir as já existentes. Isto está sob a responsabilidade da estagiária Daiane Schwantz, que cursa Biologia. “Ela (Daiane) já está pesquisando novas opções de árvores que poderão ser utilizadas assim que estiver concluído o mapeamento da arborização existente”, diz. “Queremos descobrir em que ruas ou bairros as árvores estão próximas da fiação elétrica, quais não se adaptam a ambientes como calçadas ou ao passeio público”, acrescenta Lidiane.
Ela cita como exemplo as Tipuanas que ocasionaram inúmeros problemas na avenida Pereira Rego, como a destruição de calçadas, há alguns anos. “São árvores que têm a raiz radiante, ou seja, que se alastram e causam problemas na pavimentação e nas tubulações”, completa. Esta espécie já começou a ser substituída, ainda de forma gradativa, pelas Sibipirunas, cujas raízes são pivotantes e se desenvolvem no sentido vertical sem, portanto, danificar calçadas. “São aspectos como estes que serão trabalhados no projeto e que devem ser corrigidos na cidade”, finaliza o secretário.
Embora seja um trabalho a longo prazo, o objetivo é interagir com a comunidade para definir o tipo de árvore que será plantada para caracterizar tal rua ou bairro. “Há locais em que serão necessárias plantas menores; outros, nem tanto. Por isso vamos conversar com os moradores para identificar a espécie preferida da maioria”, comenta Lidiane.